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HOMEM QUE MATOU O VENDEDOR AO DESCOBRIR QUE A BICICLETA COMPRADA ERA ROUBADA É CONDENADO A 12 ANOS DE PRISÃO

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Segundo a testemunha, o autor disse que não aceitava que “vagabundo” vivesse.

Em dezembro de 2015, um homem acabou cometendo o crime de homicídio após matar um outro homem por conta de uma bicicleta que suspostamente havia sido furtada em Araranguá.

Maurício Andrade Vieira, responsável por matar Emerson Felício Gonçalves Zamberlan com pelo menos dois golpes de canivete, foi condenado durante sessão do Tribunal do Júri de Araranguá.

A pena foi fixada em 12 anos de reclusão, em regime inicial fechado, pelo crime de homicídio qualificado por motivo fútil.

O CRIME

No dia 30 de dezembro de 2015, por volta das 16 horas, no bairro Barranca, Maurício desferiu ao menos dois golpes de canivete contra Emerson, causando-lhe ferimentos no tórax e no coração, que foram a causa de sua morte.

Durante o processo, uma testemunha relatou que Maurício disse ter comprado uma bicicleta de Emerson por R$ 100,00. Depois, soube que a bicicleta era furtada e dizia que não aceitava “vagabundo” viver. Por isso, foi tirar satisfação com ele.

Maurício disse que abordou Emerson, os dois discutiram e Emerson tentou se refugiar num bar. Este, no entanto, estava fechado. Emerson correu para uma edícula que não permitia saída e Maurício, então, encurralou-o e deferiu-lhe os golpes de canivete.

De acordo com a testemunha, Maurício disse que, após comprar a bicicleta, o proprietário foi à casa dele e ele precisou devolver o bem furtado. Tal situação despertou o sentimento de raiva no réu, motivo pelo qual decidiu procurar Emerson.

• LEIA TAMBÉM: SC apresenta as menores taxas de homicídio, furto e roubo da década

A Promotora de Justiça Andréia Tonin atuou perante o Tribunal do Júri.

Por fim, na sentença, o Juiz concedeu ao réu o direito de recorrer em liberdade, pois assim respondeu ao processo.

FONTE: https://misturebas.com.br/2022/08/26/homem-que-matou-desafeto-por-vender-uma-bicicleta-furtada-e-condenado-em-sc/

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MULHER NUA É ABORDADA EM ORLA E CONFESSA TER MATADO O PAI

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Uma mulher de 41 anos foi presa em flagrante por homicídio na cidade de Itanhaém (SP), neste sábado (16). Ela caminhava nua pela orla da praia quando foi abordada por guardas municipais, momento em que confessou ter esfaqueado o próprio pai, de 74 anos.

Os policiais foram até o apartamento onde pai e filha moravam e encontraram a vítima morta com várias perfurações causadas por faca. As informações são da Secretaria de Estado de Segurança Pública.

A mulher recebeu atendimento médico e foi levada à delegacia do município, onde permaneceu presa. Ela disse à polícia que cometeu o crime devido ao estresse acumulado nas atribuições por cuidar do idoso.

– O cenário que nós colhemos é de uma pessoa que tinha a incumbência de cuidar do seu pai e esse cenário, essas atribuições dela, de cuidados com o pai foram se alargando ao longo do tempo por conta dele ter ficado mudo – disse o delegado Luiz Carlos Vieira.

A faca e equipamentos eletrônicos encontradas no local do crime foram recolhidos para perícia.

*Com informações AE

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Câmara de Vereadores de Constantina Informações

INFORMATIVO DA CÂMARA DE VEREADORES DE CONSTANTINA 16/08/2025

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JUIZ QUE LIBEROU PRESO COM 86 PASSAGENS É MARIDO DE TIBURI

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No fim de julho, uma decisão do juiz Rubens Casara, da 43ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, provocou forte repercussão no meio jurídico e na opinião pública. O magistrado determinou a soltura de Patrick Rocha Maciel, de 20 anos, preso por roubo e dono de um histórico criminal impressionante: 86 anotações envolvendo furtos, porte de arma, lesão corporal e ameaças.

A ordem de liberdade ganhou contornos ainda mais controversos quando veio à tona a vida pessoal de Casara. Casado com a filósofa petista Marcia Tiburi — célebre pela frase “sou a favor do assalto”, que ela chama de “provocação filosófica” —, o juiz divide com a esposa um histórico de militância política e trabalhos conjuntos, como a peça Um Fascista no Divã, obra que satiriza a direita e critica Jair Bolsonaro (PL).

No caso de Maciel, o Ministério Público havia se posicionado pela manutenção da prisão preventiva. As imagens das câmeras de segurança mostravam o acusado arrombando portões e levando equipamentos eletrônicos de uma farmácia em Ipanema, na Zona Sul do Rio. Ainda assim, Casara entendeu que “a existência de anotações na folha penal não é pressuposto da prisão cautelar”.

O magistrado impôs medidas alternativas brandas: comparecimento mensal em cartório e proibição de deixar o estado por mais de sete dias, ambas válidas por apenas 100 dias. Críticos consideraram a decisão um símbolo da fragilidade do sistema judicial. O senador Sergio Moro (União Brasil-PR), por exemplo, reagiu nas redes, afirmando que “a porta giratória das audiências de custódia precisa acabar”.

Rubens Casara é autor de obras como Prisão: Além do Senso Comum e Estado Pós-democrático: Neo-obscurantismo e Gestão dos Indesejáveis. Suas ideias partem de um viés antipunitivista e anticapitalista. Sua esposa, Marcia Tiburi, candidata derrotada do PT ao governo do Rio em 2018, também adota discursos semelhantes, associando o neoliberalismo a formas de opressão comparáveis ao ato de roubar.

Desde a década passada, Casara já demonstrava alinhamento político com a esquerda, chegando a pendurar um retrato de Che Guevara em seu gabinete e a participar de atos com líderes do PSOL e MST. Em 2016, discursou contra o impeachment de Dilma Rousseff na orla de Copacabana, dizendo falar “como juiz de direito, não de direita”

Por essa razão, foi investigado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por atuação político-partidária, mas o caso acabou arquivado — decisão reforçada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em voto do ministro Ricardo Lewandowski, coincidentemente um indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Suprema Corte.

Membro do grupo Prerrogativas, que se opôs à Lava Jato e defende Lula, Casara protagonizou embates diretos com Sergio Moro. Em 2015, em audiência no Senado, comparou a proposta de prisão após segunda instância às práticas da Alemanha nazista e do fascismo italiano. A medida era algo defendido pelo hoje senador.

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