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POLÍCIA INVESTIGA CASO DE BEBÊ QUE VOLTOU DA ESCOLA COM O BRAÇO QUEBRADO EM NONOAI

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A Polícia Civil de Nonoai, na Região Norte do Rio Grande do Sul, investiga o caso de um bebê de um ano e cinco meses que teria voltado da escola com o braço quebrado. A ocorrência foi registrada na sexta-feira (7) pelo pai do menino, que suspeitou da lesão ao dar banho no filho depois de recebê-lo do transporte escolar.

A Prefeitura de Nonoai abriu uma sindicância, nesta segunda-feira (10), para investigar o caso. Ninguém foi ouvido até o momento. A escola e o transporte escolar não possuem câmeras de monitoramento.

Segundo o delegado Enio Tassi, o caso é tratado como suspeita de lesão corporal. A polícia solicitou o prontuário médico do menino e vai pedir a análise do documento pela perícia. Testemunhas devem ser ouvidas a partir de terça-feira (11), entre elas, a diretora da escola e o motorista do transporte escolar.

O pai do menino afirma que deixou a criança e o irmão gêmeo em uma escola municipal de educação infantil por volta das 7h30 de sexta. As crianças voltaram para casa por volta das 17h, com o transporte escolar provido pelo município.

O pai e uma cuidadora buscaram os meninos e, ao tentar dar banho neles, perceberam que um dos gêmeos estava sentindo dor no braço. O bebê foi levado para o Hospital Comunitário, onde constataram a fratura. Um exame de raio X mostra a lesão.

Após o atendimento, o menino foi encaminhado para o Hospital da Criança Augusta Muller Bohner em Chapecó (SC), a 44 km de Nonoai. Na sequência, a criança foi transferida para o Hospital Regional do Oeste, também em Chapecó. O bebê foi liberado no sábado (, depois que a fratura foi reduzida e, colocado gesso no braço.

O pai do menino ainda levou o caso ao Ministério Público. À Promotoria de Justiça de Nonoai, ele disse ter conversado com funcionários da escola e do transporte. Os primeiros não teriam dado informações sobre o ocorrido, enquanto o motorista teria relatado ao pai que pegou o menino chorando na creche.

Fonte: G1

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MULHER NUA É ABORDADA EM ORLA E CONFESSA TER MATADO O PAI

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Uma mulher de 41 anos foi presa em flagrante por homicídio na cidade de Itanhaém (SP), neste sábado (16). Ela caminhava nua pela orla da praia quando foi abordada por guardas municipais, momento em que confessou ter esfaqueado o próprio pai, de 74 anos.

Os policiais foram até o apartamento onde pai e filha moravam e encontraram a vítima morta com várias perfurações causadas por faca. As informações são da Secretaria de Estado de Segurança Pública.

A mulher recebeu atendimento médico e foi levada à delegacia do município, onde permaneceu presa. Ela disse à polícia que cometeu o crime devido ao estresse acumulado nas atribuições por cuidar do idoso.

– O cenário que nós colhemos é de uma pessoa que tinha a incumbência de cuidar do seu pai e esse cenário, essas atribuições dela, de cuidados com o pai foram se alargando ao longo do tempo por conta dele ter ficado mudo – disse o delegado Luiz Carlos Vieira.

A faca e equipamentos eletrônicos encontradas no local do crime foram recolhidos para perícia.

*Com informações AE

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Câmara de Vereadores de Constantina Informações

INFORMATIVO DA CÂMARA DE VEREADORES DE CONSTANTINA 16/08/2025

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JUIZ QUE LIBEROU PRESO COM 86 PASSAGENS É MARIDO DE TIBURI

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No fim de julho, uma decisão do juiz Rubens Casara, da 43ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, provocou forte repercussão no meio jurídico e na opinião pública. O magistrado determinou a soltura de Patrick Rocha Maciel, de 20 anos, preso por roubo e dono de um histórico criminal impressionante: 86 anotações envolvendo furtos, porte de arma, lesão corporal e ameaças.

A ordem de liberdade ganhou contornos ainda mais controversos quando veio à tona a vida pessoal de Casara. Casado com a filósofa petista Marcia Tiburi — célebre pela frase “sou a favor do assalto”, que ela chama de “provocação filosófica” —, o juiz divide com a esposa um histórico de militância política e trabalhos conjuntos, como a peça Um Fascista no Divã, obra que satiriza a direita e critica Jair Bolsonaro (PL).

No caso de Maciel, o Ministério Público havia se posicionado pela manutenção da prisão preventiva. As imagens das câmeras de segurança mostravam o acusado arrombando portões e levando equipamentos eletrônicos de uma farmácia em Ipanema, na Zona Sul do Rio. Ainda assim, Casara entendeu que “a existência de anotações na folha penal não é pressuposto da prisão cautelar”.

O magistrado impôs medidas alternativas brandas: comparecimento mensal em cartório e proibição de deixar o estado por mais de sete dias, ambas válidas por apenas 100 dias. Críticos consideraram a decisão um símbolo da fragilidade do sistema judicial. O senador Sergio Moro (União Brasil-PR), por exemplo, reagiu nas redes, afirmando que “a porta giratória das audiências de custódia precisa acabar”.

Rubens Casara é autor de obras como Prisão: Além do Senso Comum e Estado Pós-democrático: Neo-obscurantismo e Gestão dos Indesejáveis. Suas ideias partem de um viés antipunitivista e anticapitalista. Sua esposa, Marcia Tiburi, candidata derrotada do PT ao governo do Rio em 2018, também adota discursos semelhantes, associando o neoliberalismo a formas de opressão comparáveis ao ato de roubar.

Desde a década passada, Casara já demonstrava alinhamento político com a esquerda, chegando a pendurar um retrato de Che Guevara em seu gabinete e a participar de atos com líderes do PSOL e MST. Em 2016, discursou contra o impeachment de Dilma Rousseff na orla de Copacabana, dizendo falar “como juiz de direito, não de direita”

Por essa razão, foi investigado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por atuação político-partidária, mas o caso acabou arquivado — decisão reforçada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em voto do ministro Ricardo Lewandowski, coincidentemente um indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Suprema Corte.

Membro do grupo Prerrogativas, que se opôs à Lava Jato e defende Lula, Casara protagonizou embates diretos com Sergio Moro. Em 2015, em audiência no Senado, comparou a proposta de prisão após segunda instância às práticas da Alemanha nazista e do fascismo italiano. A medida era algo defendido pelo hoje senador.

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