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NÃO HÁ SOBREVIVENTES DE QUEDA DE HELICÓPTERO EM SP, DIZ PM

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Os passageiros e o piloto do helicóptero que desapareceu em São Paulo não sobreviveram à queda. A aeronave foi encontrada nesta sexta-feira (12), após 12 dias de buscas.

O que aconteceu:
Três passageiros e o piloto que estavam a bordo da aeronave morreram. A causa da morte só será esclarecida após perícia, afirmou a Polícia Militar.

O helicóptero foi encontrado às 9h15 desta manhã pela PM. A polícia conseguiu confirmar o óbito das vítimas cerca de uma hora e meia depois.

Os corpos serão encaminhados para o IML (Instituto Médico Legal). A perícia da Polícia Civil está no local onde os destroços foram encontrados.

A FAB vai enviar equipe para o local e Cenipa investigará o acidente. Três militares especializados em resgate em locais de difícil acesso serão deslocados para a região.

A triangulação de sinal de celulares definiu nova abordagem nas buscas. De acordo com a PM, em vez de voos rápidos cobrindo uma área maior, as equipes fizeram voos em velocidade e altura menores em uma área delimitada.

O raio de busca nos últimos dois dias foi de 12km. Antes, os agentes trabalhavam em um raio de 5 mil km.

A região foi separada em cinco quadrantes. O helicóptero foi encontrado no segundo quadrante, disse o comandante de aviação da PM, Ronaldo de Oliveira.

Infelizmente, queria dar uma notícia diferente. Mas todos estão mortos. Foram identificados quatro corpos.
Ronaldo de Oliveira, comandante da aviação da PM.

Quem eram os passageiros
Os passageiros eram Luciana Rodzewics, 46, a filha dela, Letícia Ayumi Rodzewics Sakumoto, 20, e Raphael Torres, 41, amigo da família. Foi Raphael quem as convidou para o passeio bate e volta, segundo Silvia Santos, irmã de Luciana.

O piloto foi identificado como Cassiano Tete Teodoro. O UOL tenta contato com a empresa responsável pela aeronave e o espaço segue aberto para manifestações.

A aeronave foi encontrada em Paraibuna, no interior do estado. Ele foi localizado pelo helicóptero Águia 24, da PM. Militares desceram de rapel para verificar destroços.

O helicóptero com as quatro vítimas fez pouso de emergência antes de desaparecer. Mensagens às quais o UOL teve acesso mostram que Letícia enviou imagens e relatou a situação ao namorado. Ele questionou onde o helicóptero estava, ao que a jovem respondeu: “Sei lá, amor. Tô parada no meio do mato”.

Câmeras registram voo e antena captou sinal de celular
Câmeras de monitoramento na rodovia dos Tamoios registraram imagens que poderiam ser do helicóptero na altura do quilômetro 58 — a gravação foi feita às 14h07 de 31 de dezembro. Em nota, a Concessionária Tamoios confirmou ontem (11) que forneceu vídeos de suas câmeras de monitoramento para a polícia.

Uma antena captou sinais do aparelho celular de um dos passageiros. A região foi a mesma onde outro celular havia sido localizado anteriormente. A SSP não informa, porém, de quais passageiros são os sinais.

Os aparelhos dos outros dois passageiros, no entanto, não tiveram sinais de atividade. Isso indicava, segundo a polícia, que que estavam desligados.

Passageiras gravaram vídeos com céu nublado:

Luciana gravou um vídeo mostrando a decolagem e início do voo, ainda em São Paulo. As imagens foram compartilhadas nas redes sociais dela.

Letícia também gravou um vídeo mostrando o mau tempo. Ela enviou a imagem e mensagens ao namorado por volta das 14h do dia 31, relatando que estava “perigoso”, com “muita neblina” e que, por isso, voltariam para a capital.

O helicóptero modelo Robinson R44 desapareceu na véspera do réveillon. A aeronave saiu do aeroporto Campo de Marte, na zona norte da capital paulista, com destino a Ilhabela, no litoral. De acordo com a PM, o helicóptero decolou às 13h15 e fez o último contato às 15h10.

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) informou que a aeronave estava regular para voos. Contudo, a operação para táxi aéreo estava negada.

UOL

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MÃE DE SANTO É ACUSADA DE MANTER JOVENS COMO ESCRAVOS SEXUAIS

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A 14ª Delegacia de Polícia (Gama), no Distrito Federal, iniciou uma investigação após uma adolescente de 17 anos denunciar que foi vítima de violência física e sexual por parte de uma mãe de santo de um terreiro de umbanda onde foi morar.

Os relatos são de que a jovem voltou para casa com o cabelo cortado, hematomas na cabeça, além de queimaduras de terceiro grau nas mãos e na língua. A acusada é Hayra Vitória Pereira Nunes, 22 anos, da Tenda Espiritual Vovó Maria Conga Aruanda.

A jovem passou a buscar o terreiro em setembro do ano passado, quando procurava apoio para passar pela transição de gênero, pois não se sentia aceita em sua família. Hayra prometeu afeto e emprego e ela aceitou sair de casa, se afastando de sua família conforme o tempo fosse passando.

Outra pessoa morava nessa tenda, onde a adolescente passou a trabalhar fazendo tarefas domésticas. A jovem então percebeu que Hayra agredia outra menina a pauladas e sentiu que seria vítima das mesmas agressões, como de fato aconteceu, inclusive com relatos de exploração sexual.

– Ela nos transformou em escravos, éramos obrigadas a nos prostituir. Minhas roupas foram parar no lixo porque eram inadequadas para a minha nova função. Comecei a usar roupas sensuais, que ela me obrigava a vestir. Também posávamos para fotos íntimas para atrair clientes. Toda a quantia ia para a conta dela – contou a vítima que precisou fugir do local.

A vítima relata que foi acusada de roubar R$ 200 e precisou assumir a culpa de algo que não fez para não contrariar a mãe de santo que lhe deu nove pauladas nos braços e nas mãos. Em outro momento, ela foi queimada com uma concha com brasa, tanto nas mãos, quanto na cabeça.

– Também queimou a minha língua e colocou pimenta em cada lugar machucado. Por fim, pegou uma cachaça e jogou na minha cabeça, o álcool foi escorrendo pelo rosto, pelo meu corpo. Naquele momento, eu pensei que ela ia colocar fogo em mim. Depois, ela quebrou a garrafa, perfurou minhas mãos e cortou os meus braços – detalhou a jovem.

Ela só conseguiu deixar o local em 26 de janeiro e foi procurar seu pai. Em seguida, a família a levou para o Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), onde foi submetida a uma série de cirurgias reparadoras.

As investigações da Polícia Civil apuram os crimes de maus-tratos, exploração sexual, cárcere privado e agressão. Hayra se mudou de Gama para Planaltina de Goiás (GO) assim que soube das investigações e acabou sendo presa na última quinta-feira (6).

Além dela, seu marido, Lucas Gomes, e o caseiro da tenda, identificado como Alex, já foram ouvidos pela polícia, negando todas as acusações. Ambos deram versões contraditórias e Alex confirmou que sabia que a vítima havia sido queimada.

A outra mulher que também sofria maus-tratos por parte da mãe de santo também fugiu e foi localizada pela polícia, dando relatos de que era mantida como escrava. Assustada, ela também apresentava hematomas pelo corpo. As informações são do Metrópoles.

PLENO.NEWS

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Câmara de Vereadores de Constantina Informações

FELIZ DIA DA MULHER!

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Hoje celebramos a força, a resiliência, a coragem e as conquistas das mulheres ao redor do mundo. Parabéns a todas.

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MÃE DE CRIANÇA ABUSADA EXPÕE DEPOIMENTO DE HELOÍSA ROSA

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Em um momento de desabafo nas redes sociais, a jornalista Haline Sampaio, mãe da criança do caso Marcus Grubert, mostrou trechos do depoimento da cantora Heloisa Rosa, indicando que a artista gospel teria conhecimento do episódio de abuso sexual desde o início. Grubert é acusado de abusar sexualmente de uma criança de 5 anos em 2023.

Em posse de um documento do Departamento de Crianças e Famílias da Flórida (DCF), Haline não contém a emoção ao ler as palavras de Heloísa. O episódio teria ocorrido em uma festa do pijama na casa da filha de Grubert e Heloísa, que são casados, na Flórida, Estados Unidos.

De acordo com o documento do DCF, “a sra. Grubert foi cooperativa e afirmou estar disposta a colaborar com a investigação, pois sabia da importância disso”.

– Ela [Heloisa] contou que, enquanto estava escovando os dentes, L* entrou no banheiro e disse que estava com medo de algo em seu quarto. A Sra. Heloisa decidiu dar água a L* e depois a colocou de volta na cama, pois já estava ficando tarde.

Heloisa afirmou que, na manhã seguinte, a criança lhe disse que “o sr. Grubert entrou no quarto, cobriu seus olhos e colocou algo em sua boca”.

– No entanto, ela continuava repetindo que era uma chupeta, mas afirmava que não era uma chupeta, e sim algo duro e molhado – segue o depoimento.

A cantora teria dito ainda que acreditou nas palavras da criança, porque Grubert estava sem camisa e agindo de forma estranha. Como já é sabido desde quando o caso veio à tona, Heloisa e Marcus chegaram a se separar brevemente. No entanto, eles reataram, e a artista cortou a comunicação com a mãe da vítima.

Heloisa teria mostrado preocupação com a sua carreira.

– A Sra. Heloisa afirmou que isso é muito difícil para ela, pois é uma cantora cristã de adoração e teme retaliações sociais – diz o documento.

Haline Sampaio destaca a consistência nas palavras da criança, que fez o mesmo relato mais de uma vez. Primeiro para Heloísa, depois para a mãe e também para a detetive Elizabeth Acevedo.

A batalha atual da família e advogados é para que o caso seja reaberto, e Grubert seja julgado. Ele chegou a ser detido em maio do ano passado. Entretanto, acabou solto no dia 24 de junho após o promotor de Justiça do estado da Flórida, Trevor Persenaire, rejeitar o caso por considerar que não havia evidências suficientes contra ele.Em abril haverá uma nova audiência de medida protetiva contra Marcus Grubert. Haline acredita haver provas e elementos consistentes o suficiente para que o caso seja reaberto. Aliás, essa tem sido o questionamento de muitos que acompanham o caso, sobre o que mais falta considerar.

PLENO.NEWS

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