A polícia prendeu neste domingo (5) uma parente da família que comeu bolo envenenado na cidade de Torres, no litoral do Rio Grande do Sul. O crime aconteceu na noite de Natal e resultou na morte de três mulheres.

A suspeita, que é nora de Zeli dos Anjos, de 60 anos, foi detida por triplo homicídio duplamente qualificado e tentativa de triplo homicídio. Zeli, que preparou o bolo, também foi intoxicada e está em estado de choque e permanece internada na UTI.

O envenenamento ocorreu durante uma confraternização natalina. Minutos após consumirem o bolo, cinco pessoas passaram mal. Duas morreram no mesmo dia, e a terceira vítima fatal foi confirmada horas depois.

Um menino de 10 anos, sobrinho-neto de Zeli – também foi intoxicado e chegou a ser tratado na UTI, mas já foi transferido para a ala pediátrica, onde está em observação, com quadro estável.

A Polícia Civil investiga o caso e aguarda os laudos toxicológicos para confirmar a substância usada e esclarecer o que ocorreu, mas análises laboratoriais iniciais detectaram a presença de arsênio no sangue das vítimas fatais.

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Hoje pela manhã como presidente da Câmara Municipal realizei uma visita de cortesia ao prefeito e ao vice-prefeito para reforçar o compromisso com a nova administração. Durante o encontro, destaquei a importância do diálogo e da parceria entre os poderes, colocando-me à disposição para colaborar na construção de projetos que beneficiem a população e fortaleçam o desenvolvimento do município.

O vereador Lucas Pavanato (PL-SP) garantiu o número de assinaturas necessárias para protocolar o pedido de abertura de duas CPIs (Comissão Parlamentar de Inquérito) já em seu primeiro dia de trabalho na Câmara Municipal de São Paulo. As assinaturas começaram a ser coletadas antes mesmo do fim da cerimônia de posse, que ocorreu nesta quarta-feira (1°).

Eleito como vereador mais votado da cidade, Pavanato quer criar dois colegiados, um deles focado na apuração das invasões de propriedades e terrenos da cidade por parte de movimentos como o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto).

A outra CPI teria como objetivo investigar a atuação de ONGs (Organizações Não Governamentais) voltadas para prestar assistência a moradores de rua e dependentes químicos. A ideia é apurar o uso de recursos públicos destinados a essas instituições.

– Infelizmente, nós temos hoje muito recurso destinado para ONGs em São Paulo, caminhões de dinheiro, e essas ONGs que teoricamente deveriam recuperar os dependentes químicos não recuperam, não dão satisfação suficiente de para onde está indo esse dinheiro – disse ele à CNN em outubro.

Eram necessárias ao menos 19 assinaturas para protocolar o pedido de abertura das CPIs. Entretanto, a sessão que definirá quais comissões serão instauradas e seus respectivos membros deve acontecer somente em fevereiro.

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