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GOVERNO LULA UTILIZA VACINAS DESATUALIZADAS CONTRA A COVID

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No Brasil, as doses de vacinas contra o Covid-19 estão desatualizadas. O motivo é a espera do Ministério da Saúde por um aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a fim de receber a versão mais recente dos imunizantes, que foram adquiridos numa compra de quase 60 milhões de unidades.

Atualmente, as doses disponíveis nos postos de saúde são direcionadas para a cepa da Ômicron XBB.1.5. Os imunizantes foram desenvolvidas no final de 2023 e receberam o aval para uso no país no início de 2024.

Em abril de 2024, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou a atualização para a cepa JN.1, que é a mais prevalente no momento – orientação que foi seguida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em setembro de 2024.

A Anvisa já autorizou versões atualizadas da vacina para a JN.1, em novembro de 2024, mas apenas para as que são produzidas pela Pfizer e pela Moderna.

O contrato vigente do Ministério da Saúde para aquisição de doses contra a Covid-19, após licitação feita em novembro de 2024, é com a Zalika Farmacêutica para recebimento da vacina Covovax, desenvolvida pela Novavax, que ainda não tem a versão para a JN.1 aprovada no país. As informações são do jornal O Globo.

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BOLSONARO DIZ QUE MUDA O PAÍS SE TIVER 50% DA CÂMARA E SENADO

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O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), disse neste domingo (29) que “logicamente” não quer ser preso nem morto, e pediu apoio para eleger deputados e senadores aliados em 2026.

– Se vocês me derem, por ocasião das eleições do ano que vem, 50% da Câmara e 50% do Senado, eu mudo o destino do Brasil – garantiu.

Com esse apoio, ele assegurou que será possível eleger os presidentes das duas Casas, presidir as principais comissões e fazer as indicações para as agências reguladoras e para o Banco Central (BC).

– Não quero isso para perseguir quem quer que seja. Não quero isso para revanchismo. Quero isso pelo futuro do meu Brasil. Não tenho obsessão pelo poder – prosseguiu o ex-presidente, que está inelegível até 2030, por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Na tarde deste domingo, Bolsonaro participou de ato na Avenida Paulista ao lado de parlamentares, ex-ministros de Estado e governadores aliados, sob o mote “Justiça Já”.

O discurso de Bolsonaro foi precedido por falas de deputados federais e senadores, incluindo seu filho, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), e do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), um dos principais nomes cotados para disputar a Presidência da República em 2026.

O ex-presidente disse no ato na Avenida Paulista, que não precisa ser presidente do Brasil novamente. Bolsonaro crê que, como dirigente do PL, ele também muda o destino do país.

– Digo mais: nem eu preciso ser presidente; o Valdemar Costa Neto, presidente do PL me mantendo como presidente de honra do Partido Liberal, nós faremos isso por vocês – afirmou.

Após elogiar ex-ministros de seu governo, como o atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, ele sintetizou que é preciso eleger aliados no Congresso na próxima Legislatura:

– Vamos nos preocupar com as eleições do ano que vem, vamos mudar o destino do Brasil – frisou.

ANISTIA
Sobre a anistia aos presos e investigados pela invasão aos Três Poderes no 8 de Janeiro, Bolsonaro disse que ela é “um remédio previsto na Constituição”. Ele completou citando alguns dos presos e disse que a anistia é “o caminho da pacificação” e “um gesto de altruísmo”.

Ele pediu que os Três Poderes “pacifiquem o Brasil”.

– Coloquem em liberdade esses inocentes do 8 de Janeiro. Quem porventura quebrou alguma coisa, que pague. Não quero crer que seja vingança de uma pessoa ou de outra – defendeu.

Bolsonaro ainda afirmou que não houve tentativa de golpe, pois, segundo ele, não havia armas, apoio de instituições nem emprego das Forças Armadas. E citou políticos como José Múcio, Nelson Jobim, Aldo Rebelo e José Sarney, que colocaram em dúvida a existência de uma tentativa de golpe no país.

ELOGIOS A CARLOS BOLSONARO
No ato na Paulista, Bolsonaro, falou também da sua carreira política e fez elogios públicos ao filho Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro.

– O marqueteiro Carlos Bolsonaro me colocou na Presidência da República, junto com outras pessoas, mas ele foi o cérebro.

Sobre sua Presidência, ele disse ter comprado 600 mil doses de vacina contra a Covid-19, mas frisou ter optado por não se vacinar “por liberdade”.

Já sobre 2022, Bolsonaro disse que “a mão pesada do Tribunal Superior Eleitoral fez se valer na balança” e afirmou que o PT fala em golpe, mas que foram os magistrados que tiraram o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, da cadeia.

Sobre a transição de governo, ele disse ter feito de forma pacífica, que teria sido elogiada inclusive pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, mas se defendeu sobre não ter passado a faixa presidencial a Lula em 1º de janeiro de 2023.

– Jamais eu passaria a faixa para um ladrão – exclamou.

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