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MOURÃO COMENTA FALA DE GILMAR MENDES: “ISTO É UMA VERGONHA”

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O senador General Hamilton Mourão (Republicanos-RS) criticou, nesta segunda-feira (24), as declarações do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, dadas ao jornal O Estado de S. Paulo.

Mendes afirmou que o relatório da Polícia Federal (PF) aponta forte coordenação na suposta tentativa de golpe de Jair Bolsonaro (PL) e descartou a possibilidade de anistia para envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023.

– A entrevista do exmo. sr. ministro Gilmar Mendes ao Estado de São Paulo faz cair por terra a crença na imparcialidade da Justiça. Ao opinar sobre o caso que irá julgar, o ministro rasga tudo aquilo que constitui o Estado de Direito. Como diria um comentarista da vida pública: “Isto é uma vergonha” – escreveu o senador na rede social X.

Mendes argumentou que crimes cometidos em 8 de janeiro são “muito próximos do terrorismo” e não deveriam ser anistiados.

– Não vejo nenhuma perspectiva disto frutificar. Em alguns casos, inclusive, são crimes que sequer poderiam ser contemplados por anistia. São crimes muito próximos do terrorismo, contra o próprio Estado de Direito, e não deveriam ser contemplados por anistia – comentou o decano.

E continuou:

– Não vejo condições para que esse debate prossiga na vida jurídica, mas entendo a perspectiva política, a ideia de falar-se em exagero judicial, de tentar minimizar os fatos do 8 de janeiro. Nós não podemos nunca esquecer esses fatos e seus contextos.

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Esportes

CAMISA VERMELHA DA SELEÇÃO VAI CONTRA REGULAMENTO DA CBF

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Nesta segunda-feira (28), os brasileiros foram surpreendidos com a divulgação da notícia de que o segundo uniforme do Brasil na Copa do Mundo de 2026 será vermelho, não o tradicional azul usado desde a Copa do Mundo de 1958, na Suécia. Divulgada pelo site Footy Headlines, a decisão teve ampla repercussão e muitas críticas, visto que a cor nada tem a ver com a bandeira nacional. Mas será que o estatuto da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) permite essa alteração?

O Capítulo III, artigo 13, inciso III do regulamento de 2017 determina que as camisas da Seleção Brasileira se restrinjam as cores da bandeira brasileira, ou seja, se atenham ao verde, amarelo, azul ou branco.

As regras indicam não ser necessário que as quatro cores estejam presentes na camisa, e dão espaço para cores diversas somente em edições comemorativas. Um exemplo foi a camisa preta feita em homenagem a Vinícius Júnior, usada em amistoso contra a Espanha em março de 2024 como parte de uma ação contra o racismo.

– Os uniformes obedecerão às cores existentes na bandeira da CBF e conterão o emblema descrito no inciso II deste artigo, podendo variar de acordo com exigências do clima, em modelos aprovados pela Diretoria, não sendo obrigatório que cada tipo de uniforme contenha todas as cores existentes na bandeira e sendo permitida a elaboração de modelos comemorativos em cores diversas, sempre mediante aprovação da Diretoria – diz o estatuto.

A norma foi citada pelo narrador Galvão Bueno, em vídeo no qual ele expressa sua indignação contra a escolha pela camisa vermelha.

– Apareceu alguém para cometer aquilo que eu digo ser um crime. Para a Copa do Mundo de 2026, a camisa azul vai deixar de existir, e vai ter uma camisa vermelha. O que tem isso a ver com a história…? Isso é uma ofensa sem tamanho à história do futebol brasileiro! – avaliou.

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CARDEAIS DECIDEM QUE CONCLAVE COMEÇARÁ NO DIA 7 DE MAIO

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O conclave para eleger um novo papa começará no dia 7 de maio na Capela Sistina, após a decisão tomada nesta segunda-feira (28) pelos cardeais na quinta congregação geral, segundo confirmou o porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni. Os mais de 180 cardeais presentes na reunião, dos quais mais de 100 serão eleitores, decidiram a data após um encontro que durou aproximadamente duas horas.

Pelo menos 20 cardeais tomaram a palavra durante a congregação e falaram sobre a Igreja, sua relação com o mundo e as características que o novo papa deve ter diante desses desafios, detalhou o porta-voz.

Entre os que se dirigiram aos outros cardeais estavam o alemão Reinhard Marx, arcebispo de Munique e Freising; o filipino Luis Antonio Tagle, pró-prefeito do Dicastério para a Evangelização, e o francês Dominique Mamberti, prefeito do Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica.

Na manhã de 7 de maio, os cardeais celebrarão a missa “Pro eligendo pontífice” e à tarde irão à Capela Sistina para realizar o juramento dos cardeais e dar início à eleição.

Embora nenhuma decisão tenha sido tomada, a reunião abordou a possível participação do cardeal Angelo Becciu, de quem Francisco retirou seus privilégios como purpurado por seu envolvimento em um escândalo financeiro pelo qual foi condenado e que ainda assim insiste que mantém o direito de participar do conclave.

*EFE

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Câmara de Vereadores de Constantina Informações

INFORMATIVO DA CÂMARA DE VEREADORES DE CONSTANTINA 26/04/2025

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