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MULHER MORTA EM TIROTEIO ERA MÃE DE UM BEBÊ DE 7 MESES

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Um tiroteio entre policiais militares e assaltantes deixou duas vítimas mortas, na manhã desta terça-feira (18), em um trecho da Linha Amarela, na zona norte do Rio de Janeiro. As vítimas foram identificadas como Deborah Vilas Boas Pires da Silva, de 27 anos, e José Carlos da Silva Miranda, de 64 anos.

Deborah foi atingida por um disparo enquanto esperava em um ponto de ônibus nas proximidades. A bala acertou a nuca da vítima, que morreu ainda no local, segundo o Corpo de Bombeiros.

Deborah deixa o marido e uma filha de 7 meses. Nas redes sociais, ela costumava publicar sobre o desenvolvimento da bebê. No dia 13 de maio, quando a criança completou 6 meses, a mãe chegou a escrever: “Quando dizem que o tempo voa, acredite!! Peço todos os dias para que o tempo ande bem devagarinho para que a mamãe e o papai possam curtir muito essa fase de descobertas”.

A vítima era engenheira de produção, formada em 2022 pela Universidade Candido Mendes, no Rio de Janeiro.

Já a segunda vítima, José Carlos da Silva Miranda, estava dentro de um ônibus quando foi baleado. A mochila da vítima foi recolhida pelos policiais com manchas de sangue.

O caso

Duas pessoas que passavam pela Linha Amarela, via expressa localizada na zona norte do Rio de Janeiro, morreram após serem atingidas por disparos de arma de fogo durante um tiroteio entre policiais militares e assaltantes na manhã desta terça-feira (18).

De acordo com a polícia civil, os militares presenciaram um roubo de motocicleta em frente a um ponto de ônibus, nas proximidades da saída 7 da Linha Amarela.

Os agentes abordaram os assaltantes, que teriam tentado fugir, disparando contra os PMs.

Na ocasião, as duas vítimas, que não estavam envolvidas na ocorrência, foram atingidas. Os Bombeiros foram acionados e constataram os óbitos no local.

Um dos criminosos foi capturado pela polícia após também ter sido baleado. Ele foi transportado ao Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier. O outro suspeito conseguiu escapar.

Duas pistolas foram apreendidas na ação.

O caso foi relatado à 21ª Delegacia de Polícia, em Bonsucesso, que comunicou a ocorrência à Delegacia de Homicídios.

CNN BRASIL

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MULHER NUA É ABORDADA EM ORLA E CONFESSA TER MATADO O PAI

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Uma mulher de 41 anos foi presa em flagrante por homicídio na cidade de Itanhaém (SP), neste sábado (16). Ela caminhava nua pela orla da praia quando foi abordada por guardas municipais, momento em que confessou ter esfaqueado o próprio pai, de 74 anos.

Os policiais foram até o apartamento onde pai e filha moravam e encontraram a vítima morta com várias perfurações causadas por faca. As informações são da Secretaria de Estado de Segurança Pública.

A mulher recebeu atendimento médico e foi levada à delegacia do município, onde permaneceu presa. Ela disse à polícia que cometeu o crime devido ao estresse acumulado nas atribuições por cuidar do idoso.

– O cenário que nós colhemos é de uma pessoa que tinha a incumbência de cuidar do seu pai e esse cenário, essas atribuições dela, de cuidados com o pai foram se alargando ao longo do tempo por conta dele ter ficado mudo – disse o delegado Luiz Carlos Vieira.

A faca e equipamentos eletrônicos encontradas no local do crime foram recolhidos para perícia.

*Com informações AE

PLENO.NEWS

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Câmara de Vereadores de Constantina Informações

INFORMATIVO DA CÂMARA DE VEREADORES DE CONSTANTINA 16/08/2025

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JUIZ QUE LIBEROU PRESO COM 86 PASSAGENS É MARIDO DE TIBURI

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No fim de julho, uma decisão do juiz Rubens Casara, da 43ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, provocou forte repercussão no meio jurídico e na opinião pública. O magistrado determinou a soltura de Patrick Rocha Maciel, de 20 anos, preso por roubo e dono de um histórico criminal impressionante: 86 anotações envolvendo furtos, porte de arma, lesão corporal e ameaças.

A ordem de liberdade ganhou contornos ainda mais controversos quando veio à tona a vida pessoal de Casara. Casado com a filósofa petista Marcia Tiburi — célebre pela frase “sou a favor do assalto”, que ela chama de “provocação filosófica” —, o juiz divide com a esposa um histórico de militância política e trabalhos conjuntos, como a peça Um Fascista no Divã, obra que satiriza a direita e critica Jair Bolsonaro (PL).

No caso de Maciel, o Ministério Público havia se posicionado pela manutenção da prisão preventiva. As imagens das câmeras de segurança mostravam o acusado arrombando portões e levando equipamentos eletrônicos de uma farmácia em Ipanema, na Zona Sul do Rio. Ainda assim, Casara entendeu que “a existência de anotações na folha penal não é pressuposto da prisão cautelar”.

O magistrado impôs medidas alternativas brandas: comparecimento mensal em cartório e proibição de deixar o estado por mais de sete dias, ambas válidas por apenas 100 dias. Críticos consideraram a decisão um símbolo da fragilidade do sistema judicial. O senador Sergio Moro (União Brasil-PR), por exemplo, reagiu nas redes, afirmando que “a porta giratória das audiências de custódia precisa acabar”.

Rubens Casara é autor de obras como Prisão: Além do Senso Comum e Estado Pós-democrático: Neo-obscurantismo e Gestão dos Indesejáveis. Suas ideias partem de um viés antipunitivista e anticapitalista. Sua esposa, Marcia Tiburi, candidata derrotada do PT ao governo do Rio em 2018, também adota discursos semelhantes, associando o neoliberalismo a formas de opressão comparáveis ao ato de roubar.

Desde a década passada, Casara já demonstrava alinhamento político com a esquerda, chegando a pendurar um retrato de Che Guevara em seu gabinete e a participar de atos com líderes do PSOL e MST. Em 2016, discursou contra o impeachment de Dilma Rousseff na orla de Copacabana, dizendo falar “como juiz de direito, não de direita”

Por essa razão, foi investigado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por atuação político-partidária, mas o caso acabou arquivado — decisão reforçada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em voto do ministro Ricardo Lewandowski, coincidentemente um indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Suprema Corte.

Membro do grupo Prerrogativas, que se opôs à Lava Jato e defende Lula, Casara protagonizou embates diretos com Sergio Moro. Em 2015, em audiência no Senado, comparou a proposta de prisão após segunda instância às práticas da Alemanha nazista e do fascismo italiano. A medida era algo defendido pelo hoje senador.

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