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POLÍCIA INTERCEPTA 200 MOTOCICLISTAS SUSPEITOS DE PARTICIPAR DE RACHA NA BR-290, EM PORTO ALEGRE

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) interceptou, na madrugada desta sexta-feira (23), um grupo de motociclistas na BR-290, em Porto Alegre, suspeitos de participar de um racha. A PRF estima que eram 200. Vinte e cinco motocicletas foram apreendidas e 150 autuações foram emitidas.

De acordo com a PRF, barreiras foram montadas na Freeway depois que o grupo foi denunciado por telefone pela população. Agentes foram informados que os motociclistas faziam um racha na BR-448, pondo em risco quem transitava pela região.

O comboio de motociclistas foi identificado pela PRF na Freeway. Parte do grupo tentou fugir pela contramão.

Apesar disso, 25 motocicletas foram apreendidas. Duas pessoas foram detidas após tentar jogar suas motocicletas para uma região de matagal ao lado da rodovia. Outros dois adolescentes, de 15 e 16 anos, foram apreendidos com motocicletas irregulares – uma estava com o chassi suprimido e a outra tinha mais de R$ 11 mil em multas.

A PRF explica que, devido à quantidade de motociclistas, nem todos foram abordados, mas, ainda assim, foram autuados pelas infrações cometidas. Os veículos que eles conduziam estavam com as placas encobertas, dobradas ou sem placa, licenciamento ou equipamentos obrigatórios de segurança. Além disso, como o racha era ilegal, todos devem responder pela infração, que prevê multa de R$ 2.974,30 e sete pontos na carteira de habilitação.

O caso deve ser investigado pela polícia. Já foi descoberto que o evento é um entre vários que já ocorreram. Eles são marcados pela internet. Tudo era filmado e postado nas redes sociais.

Durante as noites dos finais de semana, os motociclistas costumam circular em comboios, fazendo rachas e manobras perigosas, colocando em risco pedestres e motoristas, diz a PRF. É comum, também, antes e depois dos eventos, os participantes se reunirem em postos de combustíveis, causando aglomerações e perturbando o sossego público.

-G1

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MULHER NUA É ABORDADA EM ORLA E CONFESSA TER MATADO O PAI

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Uma mulher de 41 anos foi presa em flagrante por homicídio na cidade de Itanhaém (SP), neste sábado (16). Ela caminhava nua pela orla da praia quando foi abordada por guardas municipais, momento em que confessou ter esfaqueado o próprio pai, de 74 anos.

Os policiais foram até o apartamento onde pai e filha moravam e encontraram a vítima morta com várias perfurações causadas por faca. As informações são da Secretaria de Estado de Segurança Pública.

A mulher recebeu atendimento médico e foi levada à delegacia do município, onde permaneceu presa. Ela disse à polícia que cometeu o crime devido ao estresse acumulado nas atribuições por cuidar do idoso.

– O cenário que nós colhemos é de uma pessoa que tinha a incumbência de cuidar do seu pai e esse cenário, essas atribuições dela, de cuidados com o pai foram se alargando ao longo do tempo por conta dele ter ficado mudo – disse o delegado Luiz Carlos Vieira.

A faca e equipamentos eletrônicos encontradas no local do crime foram recolhidos para perícia.

*Com informações AE

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Câmara de Vereadores de Constantina Informações

INFORMATIVO DA CÂMARA DE VEREADORES DE CONSTANTINA 16/08/2025

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JUIZ QUE LIBEROU PRESO COM 86 PASSAGENS É MARIDO DE TIBURI

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No fim de julho, uma decisão do juiz Rubens Casara, da 43ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, provocou forte repercussão no meio jurídico e na opinião pública. O magistrado determinou a soltura de Patrick Rocha Maciel, de 20 anos, preso por roubo e dono de um histórico criminal impressionante: 86 anotações envolvendo furtos, porte de arma, lesão corporal e ameaças.

A ordem de liberdade ganhou contornos ainda mais controversos quando veio à tona a vida pessoal de Casara. Casado com a filósofa petista Marcia Tiburi — célebre pela frase “sou a favor do assalto”, que ela chama de “provocação filosófica” —, o juiz divide com a esposa um histórico de militância política e trabalhos conjuntos, como a peça Um Fascista no Divã, obra que satiriza a direita e critica Jair Bolsonaro (PL).

No caso de Maciel, o Ministério Público havia se posicionado pela manutenção da prisão preventiva. As imagens das câmeras de segurança mostravam o acusado arrombando portões e levando equipamentos eletrônicos de uma farmácia em Ipanema, na Zona Sul do Rio. Ainda assim, Casara entendeu que “a existência de anotações na folha penal não é pressuposto da prisão cautelar”.

O magistrado impôs medidas alternativas brandas: comparecimento mensal em cartório e proibição de deixar o estado por mais de sete dias, ambas válidas por apenas 100 dias. Críticos consideraram a decisão um símbolo da fragilidade do sistema judicial. O senador Sergio Moro (União Brasil-PR), por exemplo, reagiu nas redes, afirmando que “a porta giratória das audiências de custódia precisa acabar”.

Rubens Casara é autor de obras como Prisão: Além do Senso Comum e Estado Pós-democrático: Neo-obscurantismo e Gestão dos Indesejáveis. Suas ideias partem de um viés antipunitivista e anticapitalista. Sua esposa, Marcia Tiburi, candidata derrotada do PT ao governo do Rio em 2018, também adota discursos semelhantes, associando o neoliberalismo a formas de opressão comparáveis ao ato de roubar.

Desde a década passada, Casara já demonstrava alinhamento político com a esquerda, chegando a pendurar um retrato de Che Guevara em seu gabinete e a participar de atos com líderes do PSOL e MST. Em 2016, discursou contra o impeachment de Dilma Rousseff na orla de Copacabana, dizendo falar “como juiz de direito, não de direita”

Por essa razão, foi investigado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por atuação político-partidária, mas o caso acabou arquivado — decisão reforçada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em voto do ministro Ricardo Lewandowski, coincidentemente um indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Suprema Corte.

Membro do grupo Prerrogativas, que se opôs à Lava Jato e defende Lula, Casara protagonizou embates diretos com Sergio Moro. Em 2015, em audiência no Senado, comparou a proposta de prisão após segunda instância às práticas da Alemanha nazista e do fascismo italiano. A medida era algo defendido pelo hoje senador.

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