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CORPO DE BOMBEIROS CONFIRMA QUE CORPO ENCONTRADO EM PASSO DE TORRES É DE JOVEM DESAPARECIDO APÓS ACIDENTE NA PONTE PÊNSIL

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O corpo encontrado em Passo de Torres, Santa Catarina, no final da madrugada desta quinta-feira (23) é de Brian Grandi, 20 anos, que estava desaparecido desde o acidente na ponte pênsil que liga o município catarinense a Torres, no Litoral Norte. A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros do RS nesta manhã, após reconhecimento feito pela família.

Em nota, o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) afirmou que foi acionado pela Polícia Militar, depois que um popular avistou um corpo na orla da Praia Azul, antes da Bela Torres, em Passo de Torres, próximo ao encontro da água do Rio Mampituba com o mar. O órgão foi até o local, juntamente com representantes do Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul, para coletar o corpo e encaminhar a confirmação de identidade.

Brian estava desaparecido desde que a ponte pênsil entre Torres, no litoral norte do Rio Grande do Sul, e Passo de Torres, em Santa Catarina, virou e derrubou dezenas de pessoas na água, na madrugada da última segunda-feira (20).

O jovem estava com o seu celular e havia enviado fotos e mensagens da festa de Carnaval, em que estava com os amigos, para a família. Segundo a mãe, Cristiane dos Santos, 38 anos, o grupo estava de carro, em Passo de Torres, e seu filho de bicicleta. O veículo havia ficado perto da travessia, ainda no território de Torres, o que obrigou que Brian tivesse que atravessar a ponte para buscar a bicicleta. A ideia era encontrar os amigos em uma praça depois.

Depois que a estrutura virou, Brian não recebeu mais as mensagens enviadas pela mãe. A bicicleta dele foi localizada por Cristiane nas proximidades do local.

O delegado Marcos Vinicius Muniz Veloso, responsável pela investigação, confirmou que o rastreamento do celular de Brian registrou a última localização na região da ponte perto do horário do acidente (2h21min de segunda-feira). A pesquisa foi possível através do e-mail da mãe, que estava vinculado ao telefone.

Desde o acidente, o Corpo de Bombeiros Militar fez buscas com mergulhadores na água, às margens do rio e na faixa litorânea. Ao todo, 22 bombeiros, com botes e motos aquáticas, estavam mobilizados para as buscas, além de viaturas leves para deslocamento ao longo das margens.

-GZH

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MULHER NUA É ABORDADA EM ORLA E CONFESSA TER MATADO O PAI

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Uma mulher de 41 anos foi presa em flagrante por homicídio na cidade de Itanhaém (SP), neste sábado (16). Ela caminhava nua pela orla da praia quando foi abordada por guardas municipais, momento em que confessou ter esfaqueado o próprio pai, de 74 anos.

Os policiais foram até o apartamento onde pai e filha moravam e encontraram a vítima morta com várias perfurações causadas por faca. As informações são da Secretaria de Estado de Segurança Pública.

A mulher recebeu atendimento médico e foi levada à delegacia do município, onde permaneceu presa. Ela disse à polícia que cometeu o crime devido ao estresse acumulado nas atribuições por cuidar do idoso.

– O cenário que nós colhemos é de uma pessoa que tinha a incumbência de cuidar do seu pai e esse cenário, essas atribuições dela, de cuidados com o pai foram se alargando ao longo do tempo por conta dele ter ficado mudo – disse o delegado Luiz Carlos Vieira.

A faca e equipamentos eletrônicos encontradas no local do crime foram recolhidos para perícia.

*Com informações AE

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Câmara de Vereadores de Constantina Informações

INFORMATIVO DA CÂMARA DE VEREADORES DE CONSTANTINA 16/08/2025

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JUIZ QUE LIBEROU PRESO COM 86 PASSAGENS É MARIDO DE TIBURI

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No fim de julho, uma decisão do juiz Rubens Casara, da 43ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, provocou forte repercussão no meio jurídico e na opinião pública. O magistrado determinou a soltura de Patrick Rocha Maciel, de 20 anos, preso por roubo e dono de um histórico criminal impressionante: 86 anotações envolvendo furtos, porte de arma, lesão corporal e ameaças.

A ordem de liberdade ganhou contornos ainda mais controversos quando veio à tona a vida pessoal de Casara. Casado com a filósofa petista Marcia Tiburi — célebre pela frase “sou a favor do assalto”, que ela chama de “provocação filosófica” —, o juiz divide com a esposa um histórico de militância política e trabalhos conjuntos, como a peça Um Fascista no Divã, obra que satiriza a direita e critica Jair Bolsonaro (PL).

No caso de Maciel, o Ministério Público havia se posicionado pela manutenção da prisão preventiva. As imagens das câmeras de segurança mostravam o acusado arrombando portões e levando equipamentos eletrônicos de uma farmácia em Ipanema, na Zona Sul do Rio. Ainda assim, Casara entendeu que “a existência de anotações na folha penal não é pressuposto da prisão cautelar”.

O magistrado impôs medidas alternativas brandas: comparecimento mensal em cartório e proibição de deixar o estado por mais de sete dias, ambas válidas por apenas 100 dias. Críticos consideraram a decisão um símbolo da fragilidade do sistema judicial. O senador Sergio Moro (União Brasil-PR), por exemplo, reagiu nas redes, afirmando que “a porta giratória das audiências de custódia precisa acabar”.

Rubens Casara é autor de obras como Prisão: Além do Senso Comum e Estado Pós-democrático: Neo-obscurantismo e Gestão dos Indesejáveis. Suas ideias partem de um viés antipunitivista e anticapitalista. Sua esposa, Marcia Tiburi, candidata derrotada do PT ao governo do Rio em 2018, também adota discursos semelhantes, associando o neoliberalismo a formas de opressão comparáveis ao ato de roubar.

Desde a década passada, Casara já demonstrava alinhamento político com a esquerda, chegando a pendurar um retrato de Che Guevara em seu gabinete e a participar de atos com líderes do PSOL e MST. Em 2016, discursou contra o impeachment de Dilma Rousseff na orla de Copacabana, dizendo falar “como juiz de direito, não de direita”

Por essa razão, foi investigado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por atuação político-partidária, mas o caso acabou arquivado — decisão reforçada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em voto do ministro Ricardo Lewandowski, coincidentemente um indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Suprema Corte.

Membro do grupo Prerrogativas, que se opôs à Lava Jato e defende Lula, Casara protagonizou embates diretos com Sergio Moro. Em 2015, em audiência no Senado, comparou a proposta de prisão após segunda instância às práticas da Alemanha nazista e do fascismo italiano. A medida era algo defendido pelo hoje senador.

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