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PATRÍCIA ABRAVANEL PEDE PERDÃO A ELIANA EM NOME DO SBT

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Eliana foi surpreendida por um pedido de perdão feito por Patrícia Abravanel durante o Programa Silvio Santos, na noite deste domingo (23). A apresentadora loira está de saída do SBT após 15 anos e foi homenageada. A filha de Silvio Santos falou em nome da emissora e da família Abravanel.

– Em nome do SBT e da família [Abravanel], eu quero te pedir perdão se alguém te fez alguma coisa, falou alguma coisa que fez você sentir desrespeitada, desmerecida. Eu não sei o que aconteceu, eu não sei por onde entrou esse sentimento, mas que você vá para este novo ciclo sabendo que você é amada. As portas daqui vão ser sempre abertas para você – declarou Patrícia, dizendo que o momento não precisava ir ao ar, mas acabou sendo transmitido.

– Eu fico muito feliz em saber que saio de portas abertas, porque de fato absolutamente tudo que eu fiz e o que eu faço é com muito amor e com muito respeito – respondeu Eliana.

– E isso, Patrícia, independe do que tem acontecido ou deixado de acontecer. O que falam, o que dizem… tá tudo bem. O importante é o que tá (sic) no meu coração, no seu coração. O importante é a nossa verdade – continuou.

De acordo com Eliana, sua verdade, no momento, é de que foi completado um “ciclo muito especial”.

Ainda neste domingo (23), mais cedo, Eliana havia apresentado seu programa no SBT pela última vez. O clima da atração foi de retrospectiva e homenagem, com um compilado de quadros marcantes e personagens que fizeram parte da atração.

Um VT com a participação de famosos como Angélica, Sandy, Ratinho e Carlos Alberto de Nóbrega também foi exibido, além da participação dos humoristas Edilson Oliveira, que interpretou o personagem Chiquinho por anos e Tiago Barnabé interpretando a personagem paródica Narcisa.

– Eu amo vocês. Estaremos juntos. A gente está indo, mas a gente se vê em breve. Conto com vocês. Beijo na família e até breve! – declarou Eliana no encerramento.

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MULHER NUA É ABORDADA EM ORLA E CONFESSA TER MATADO O PAI

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Uma mulher de 41 anos foi presa em flagrante por homicídio na cidade de Itanhaém (SP), neste sábado (16). Ela caminhava nua pela orla da praia quando foi abordada por guardas municipais, momento em que confessou ter esfaqueado o próprio pai, de 74 anos.

Os policiais foram até o apartamento onde pai e filha moravam e encontraram a vítima morta com várias perfurações causadas por faca. As informações são da Secretaria de Estado de Segurança Pública.

A mulher recebeu atendimento médico e foi levada à delegacia do município, onde permaneceu presa. Ela disse à polícia que cometeu o crime devido ao estresse acumulado nas atribuições por cuidar do idoso.

– O cenário que nós colhemos é de uma pessoa que tinha a incumbência de cuidar do seu pai e esse cenário, essas atribuições dela, de cuidados com o pai foram se alargando ao longo do tempo por conta dele ter ficado mudo – disse o delegado Luiz Carlos Vieira.

A faca e equipamentos eletrônicos encontradas no local do crime foram recolhidos para perícia.

*Com informações AE

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Câmara de Vereadores de Constantina Informações

INFORMATIVO DA CÂMARA DE VEREADORES DE CONSTANTINA 16/08/2025

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JUIZ QUE LIBEROU PRESO COM 86 PASSAGENS É MARIDO DE TIBURI

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No fim de julho, uma decisão do juiz Rubens Casara, da 43ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, provocou forte repercussão no meio jurídico e na opinião pública. O magistrado determinou a soltura de Patrick Rocha Maciel, de 20 anos, preso por roubo e dono de um histórico criminal impressionante: 86 anotações envolvendo furtos, porte de arma, lesão corporal e ameaças.

A ordem de liberdade ganhou contornos ainda mais controversos quando veio à tona a vida pessoal de Casara. Casado com a filósofa petista Marcia Tiburi — célebre pela frase “sou a favor do assalto”, que ela chama de “provocação filosófica” —, o juiz divide com a esposa um histórico de militância política e trabalhos conjuntos, como a peça Um Fascista no Divã, obra que satiriza a direita e critica Jair Bolsonaro (PL).

No caso de Maciel, o Ministério Público havia se posicionado pela manutenção da prisão preventiva. As imagens das câmeras de segurança mostravam o acusado arrombando portões e levando equipamentos eletrônicos de uma farmácia em Ipanema, na Zona Sul do Rio. Ainda assim, Casara entendeu que “a existência de anotações na folha penal não é pressuposto da prisão cautelar”.

O magistrado impôs medidas alternativas brandas: comparecimento mensal em cartório e proibição de deixar o estado por mais de sete dias, ambas válidas por apenas 100 dias. Críticos consideraram a decisão um símbolo da fragilidade do sistema judicial. O senador Sergio Moro (União Brasil-PR), por exemplo, reagiu nas redes, afirmando que “a porta giratória das audiências de custódia precisa acabar”.

Rubens Casara é autor de obras como Prisão: Além do Senso Comum e Estado Pós-democrático: Neo-obscurantismo e Gestão dos Indesejáveis. Suas ideias partem de um viés antipunitivista e anticapitalista. Sua esposa, Marcia Tiburi, candidata derrotada do PT ao governo do Rio em 2018, também adota discursos semelhantes, associando o neoliberalismo a formas de opressão comparáveis ao ato de roubar.

Desde a década passada, Casara já demonstrava alinhamento político com a esquerda, chegando a pendurar um retrato de Che Guevara em seu gabinete e a participar de atos com líderes do PSOL e MST. Em 2016, discursou contra o impeachment de Dilma Rousseff na orla de Copacabana, dizendo falar “como juiz de direito, não de direita”

Por essa razão, foi investigado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por atuação político-partidária, mas o caso acabou arquivado — decisão reforçada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em voto do ministro Ricardo Lewandowski, coincidentemente um indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Suprema Corte.

Membro do grupo Prerrogativas, que se opôs à Lava Jato e defende Lula, Casara protagonizou embates diretos com Sergio Moro. Em 2015, em audiência no Senado, comparou a proposta de prisão após segunda instância às práticas da Alemanha nazista e do fascismo italiano. A medida era algo defendido pelo hoje senador.

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