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TURQUIA E SÍRIA CORREM CONTRA O TEMPO PARA ACHAR SOBREVIVENTES DE TERREMOTO

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As equipes de emergência na Turquia e na Síria enfrentam, nesta quarta-feira (😎, horas cruciais para encontrar sobreviventes entre os escombros do terremoto devastador da última segunda-feira. Até agora, as autoridades confirmam mais de 11,2 mil mortes

O número de vítimas fatais na Turquia subiu para 8.574, anunciou o presidente turco Recep Tayyip Erdogan, que visitou a cidade de Kahramanmaras, epicentro do terremoto. Na Síria, 2.662 corpos foram retirados dos escombros.

Em um cenário de frio e devastação, os socorristas, auxiliados pelas primeiras equipes de emergência procedentes de outros países, lutam contra o tempo para encontrar pessoas com vida após o terremoto de 7,8 graus de magnitude com epicentro no sudeste da Turquia.

A imagem esperançosa de uma recém-nascida resgatada dos escombros na Síria contrasta com a desolação de um pai na Turquia, que segura a mão da filha falecida que permanecia com o corpo preso entre dois blocos de concreto.

O ministério do Interior da Turquia alertou ontem que as próximas 48 horas seriam “cruciais” para encontrar sobreviventes. Ancara decretou luto nacional de sete dias para as vítimas do terremoto.

Turquia e Síria correm contra o tempo para achar sobreviventes de terremoto

Número de mortos passou de 11 mil entre os dois países

08/02/2023 | 8:07

AFP e R7

Turquia e Síria correm contra o tempo para achar sobreviventes de terremoto

Turquia e Síria correm contra o tempo para achar sobreviventes de terremoto | Foto: AFP

As equipes de emergência na Turquia e na Síria enfrentam, nesta quarta-feira (😎, horas cruciais para encontrar sobreviventes entre os escombros do terremoto devastador da última segunda-feira. Até agora, as autoridades confirmam mais de 11,2 mil mortes

O número de vítimas fatais na Turquia subiu para 8.574, anunciou o presidente turco Recep Tayyip Erdogan, que visitou a cidade de Kahramanmaras, epicentro do terremoto. Na Síria, 2.662 corpos foram retirados dos escombros.

Em um cenário de frio e devastação, os socorristas, auxiliados pelas primeiras equipes de emergência procedentes de outros países, lutam contra o tempo para encontrar pessoas com vida após o terremoto de 7,8 graus de magnitude com epicentro no sudeste da Turquia.

A imagem esperançosa de uma recém-nascida resgatada dos escombros na Síria contrasta com a desolação de um pai na Turquia, que segura a mão da filha falecida que permanecia com o corpo preso entre dois blocos de concreto.

O ministério do Interior da Turquia alertou ontem que as próximas 48 horas seriam “cruciais” para encontrar sobreviventes. Ancara decretou luto nacional de sete dias para as vítimas do terremoto.

“O balanço deve aumentar consideravelmente na Síria porque centenas de pessoas continuam presas sob os escombros”, afirmaram os Capacetes Brancos. Este foi o terremoto com mais vítimas na Turquia desde 1999, quando um abalo sísmico matou 17 mil pessoas, incluindo mil em Istambul.

Esperança no caos

Na localidade síria de Jindires, as equipes de emergência resgataram uma recém-nascida dos escombros de um prédio. A criança ainda estava unida pelo cordão umbilical a sua mãe, que morreu como os demais integrantes da família.

“Ouvimos um barulho e cavamos […] limpamos o local e encontramos esta bebê, graças a Deus”, disse Khalil Sawadi, amigo da família. O resgate chegou tarde para Irmak, uma adolescente de 15 anos. Em silêncio, seu pai Mesur Hancer segura a mão inerte da jovem presa nas ruínas de um edifício em Kahramanmaras (sudeste da Turquia).

-CORREIO DO POVO

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MULHER NUA É ABORDADA EM ORLA E CONFESSA TER MATADO O PAI

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Uma mulher de 41 anos foi presa em flagrante por homicídio na cidade de Itanhaém (SP), neste sábado (16). Ela caminhava nua pela orla da praia quando foi abordada por guardas municipais, momento em que confessou ter esfaqueado o próprio pai, de 74 anos.

Os policiais foram até o apartamento onde pai e filha moravam e encontraram a vítima morta com várias perfurações causadas por faca. As informações são da Secretaria de Estado de Segurança Pública.

A mulher recebeu atendimento médico e foi levada à delegacia do município, onde permaneceu presa. Ela disse à polícia que cometeu o crime devido ao estresse acumulado nas atribuições por cuidar do idoso.

– O cenário que nós colhemos é de uma pessoa que tinha a incumbência de cuidar do seu pai e esse cenário, essas atribuições dela, de cuidados com o pai foram se alargando ao longo do tempo por conta dele ter ficado mudo – disse o delegado Luiz Carlos Vieira.

A faca e equipamentos eletrônicos encontradas no local do crime foram recolhidos para perícia.

*Com informações AE

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Câmara de Vereadores de Constantina Informações

INFORMATIVO DA CÂMARA DE VEREADORES DE CONSTANTINA 16/08/2025

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JUIZ QUE LIBEROU PRESO COM 86 PASSAGENS É MARIDO DE TIBURI

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No fim de julho, uma decisão do juiz Rubens Casara, da 43ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, provocou forte repercussão no meio jurídico e na opinião pública. O magistrado determinou a soltura de Patrick Rocha Maciel, de 20 anos, preso por roubo e dono de um histórico criminal impressionante: 86 anotações envolvendo furtos, porte de arma, lesão corporal e ameaças.

A ordem de liberdade ganhou contornos ainda mais controversos quando veio à tona a vida pessoal de Casara. Casado com a filósofa petista Marcia Tiburi — célebre pela frase “sou a favor do assalto”, que ela chama de “provocação filosófica” —, o juiz divide com a esposa um histórico de militância política e trabalhos conjuntos, como a peça Um Fascista no Divã, obra que satiriza a direita e critica Jair Bolsonaro (PL).

No caso de Maciel, o Ministério Público havia se posicionado pela manutenção da prisão preventiva. As imagens das câmeras de segurança mostravam o acusado arrombando portões e levando equipamentos eletrônicos de uma farmácia em Ipanema, na Zona Sul do Rio. Ainda assim, Casara entendeu que “a existência de anotações na folha penal não é pressuposto da prisão cautelar”.

O magistrado impôs medidas alternativas brandas: comparecimento mensal em cartório e proibição de deixar o estado por mais de sete dias, ambas válidas por apenas 100 dias. Críticos consideraram a decisão um símbolo da fragilidade do sistema judicial. O senador Sergio Moro (União Brasil-PR), por exemplo, reagiu nas redes, afirmando que “a porta giratória das audiências de custódia precisa acabar”.

Rubens Casara é autor de obras como Prisão: Além do Senso Comum e Estado Pós-democrático: Neo-obscurantismo e Gestão dos Indesejáveis. Suas ideias partem de um viés antipunitivista e anticapitalista. Sua esposa, Marcia Tiburi, candidata derrotada do PT ao governo do Rio em 2018, também adota discursos semelhantes, associando o neoliberalismo a formas de opressão comparáveis ao ato de roubar.

Desde a década passada, Casara já demonstrava alinhamento político com a esquerda, chegando a pendurar um retrato de Che Guevara em seu gabinete e a participar de atos com líderes do PSOL e MST. Em 2016, discursou contra o impeachment de Dilma Rousseff na orla de Copacabana, dizendo falar “como juiz de direito, não de direita”

Por essa razão, foi investigado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por atuação político-partidária, mas o caso acabou arquivado — decisão reforçada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em voto do ministro Ricardo Lewandowski, coincidentemente um indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Suprema Corte.

Membro do grupo Prerrogativas, que se opôs à Lava Jato e defende Lula, Casara protagonizou embates diretos com Sergio Moro. Em 2015, em audiência no Senado, comparou a proposta de prisão após segunda instância às práticas da Alemanha nazista e do fascismo italiano. A medida era algo defendido pelo hoje senador.

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