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CHINA: CRISTÃO PRESO POR VENDER BÍBLIAS SAI DA PRISÃO COM MAIS FÉ

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Por um ano e seis meses Tianlong, nome fictício para preservar sua identidade, ficou preso na China por vender Bíblias e outros materiais cristãos em plataformas online. As autoridades o acusaram de “operações ilegais” e o obrigaram a pagar uma multa no valor de 20 mil yuans (cerca de R$ 14.121).

O homem de 40 anos é professor e se converteu ao Cristianismo na universidade, se tornando o primeiro cristão da sua família. Quando iniciou as vendas de livros religiosos, Tianlong não imaginou que poderia ser preso.

De acordo com o Portas Abertas, Tianlong começou seu pequeno negócio de vendas de livros nos anos 2000, na esperança de conseguir uma renda extra nas plataformas online. Tudo correu bem até 2018, quando a polícia o obrigou a interromper as vendas e começou a investigá-lo.

Na época, uma nova legislação sobre assuntos religiosos restringiu o anúncio de venda de Bíblias, assim, o governo interrompia o acesso das pessoas que procuravam em sites de buscas onde comprar livros religiosos e Bíblias.

Depois que deixou a prisão, o cristão passou a ser acompanhado por um parceiro local do Portas Abertas, que pode ver com seus próprios olhos que a perseguição não tirou a coragem do professor de servir a Deus.

– Experimentei o poder de Deus em minha fraqueza. Foi assim que eu consegui suportar a tribulação. Creio que Deus tem um lindo propósito para minha vida. No período em que estive preso, pude finalmente me acalmar e descansar nele – disse Tianlong em uma das visitas.

Ao lembrar do dia da prisão, o professor chin}es disse que sentiu medo e ficou apreensivo, mas hoje, ao olhar para tudo que viveu, é grato a Deus pelo tempo que esteve preso.

Atualmente, Tianlong está participando de diversos estudos bíblicos online. Ele quer aprofundar o relacionamento com Deus e não perde oportunidade alguma para atingir esse objetivo.

Ele até mesmo se dispôs a servir como voluntário da Portas Abertas no próximo acampamento de jovens na China.

CHINA É O 19º PAÍS QUE MAIS PERSEGUE CRISTÃOS
A perseguição mais evidente na China acontece em regiões onde o budismo ou o islamismo são as religiões majoritárias – qualquer pessoa que se converte ao cristianismo é vista como traidora da etnia e da família. Esses cristãos podem ser ameaçados ou mesmo feridos em uma tentativa de convencê-los a voltar para a religião da família.

Entretanto, perseguição e discriminação estão se espalhando lentamente por grande parte da China. A meta do Partido Comunista Chinês é ter a certeza de que igrejas não façam nada inapropriado do ponto de vista oficial. No caso das igrejas oficiais, isso significa que são encorajadas a louvar e permanecer fiéis ao Partido Comunista e sua ideologia. Igrejas que alegam que Cristo é rei são vistas com suspeita, principalmente porque o cristianismo é visto como uma influência ocidental. Igrejas domésticas sempre existiram em uma área legal não clara, em que elas não são registradas nem tecnicamente permitidas, mas amplamente toleradas. Novas regulamentações continuam enfraquecendo sua condição. Menores de 18 anos continuam sendo proibidos de frequentar a igreja. A maioria das igrejas é monitorada e pode ser fechada sem aviso.

A perseguição digital também impacta a igreja na China. Restrições aprovadas em 2018 como parte de uma lei que afeta diferentes aspectos religiosos têm tornado mais difícil para cristãos usarem a internet ou as mídias sociais para saber mais sobre sua fé. O autoritarismo crescente do governo significa que cada cidadão chinês pode ter certeza de que nenhuma de suas pegadas digitais está fora da visão do Estado. Grupos de conversa cristãos são rotineiramente fechados, e o sofisticado sistema de segurança do governo foi introduzido para atingir grupos minoritários em algumas regiões. Observadores temem que essa tecnologia seja cada vez mais usada para atingir cristãos, principalmente os de igrejas domésticas.

O país está em 19º lugar na Lista Mundial da Perseguição 2024, que classifica os 50 países onde os cristãos são mais perseguidos no mundo.

*Com informações Portas Abertas

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MÃE DE SANTO É ACUSADA DE MANTER JOVENS COMO ESCRAVOS SEXUAIS

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A 14ª Delegacia de Polícia (Gama), no Distrito Federal, iniciou uma investigação após uma adolescente de 17 anos denunciar que foi vítima de violência física e sexual por parte de uma mãe de santo de um terreiro de umbanda onde foi morar.

Os relatos são de que a jovem voltou para casa com o cabelo cortado, hematomas na cabeça, além de queimaduras de terceiro grau nas mãos e na língua. A acusada é Hayra Vitória Pereira Nunes, 22 anos, da Tenda Espiritual Vovó Maria Conga Aruanda.

A jovem passou a buscar o terreiro em setembro do ano passado, quando procurava apoio para passar pela transição de gênero, pois não se sentia aceita em sua família. Hayra prometeu afeto e emprego e ela aceitou sair de casa, se afastando de sua família conforme o tempo fosse passando.

Outra pessoa morava nessa tenda, onde a adolescente passou a trabalhar fazendo tarefas domésticas. A jovem então percebeu que Hayra agredia outra menina a pauladas e sentiu que seria vítima das mesmas agressões, como de fato aconteceu, inclusive com relatos de exploração sexual.

– Ela nos transformou em escravos, éramos obrigadas a nos prostituir. Minhas roupas foram parar no lixo porque eram inadequadas para a minha nova função. Comecei a usar roupas sensuais, que ela me obrigava a vestir. Também posávamos para fotos íntimas para atrair clientes. Toda a quantia ia para a conta dela – contou a vítima que precisou fugir do local.

A vítima relata que foi acusada de roubar R$ 200 e precisou assumir a culpa de algo que não fez para não contrariar a mãe de santo que lhe deu nove pauladas nos braços e nas mãos. Em outro momento, ela foi queimada com uma concha com brasa, tanto nas mãos, quanto na cabeça.

– Também queimou a minha língua e colocou pimenta em cada lugar machucado. Por fim, pegou uma cachaça e jogou na minha cabeça, o álcool foi escorrendo pelo rosto, pelo meu corpo. Naquele momento, eu pensei que ela ia colocar fogo em mim. Depois, ela quebrou a garrafa, perfurou minhas mãos e cortou os meus braços – detalhou a jovem.

Ela só conseguiu deixar o local em 26 de janeiro e foi procurar seu pai. Em seguida, a família a levou para o Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), onde foi submetida a uma série de cirurgias reparadoras.

As investigações da Polícia Civil apuram os crimes de maus-tratos, exploração sexual, cárcere privado e agressão. Hayra se mudou de Gama para Planaltina de Goiás (GO) assim que soube das investigações e acabou sendo presa na última quinta-feira (6).

Além dela, seu marido, Lucas Gomes, e o caseiro da tenda, identificado como Alex, já foram ouvidos pela polícia, negando todas as acusações. Ambos deram versões contraditórias e Alex confirmou que sabia que a vítima havia sido queimada.

A outra mulher que também sofria maus-tratos por parte da mãe de santo também fugiu e foi localizada pela polícia, dando relatos de que era mantida como escrava. Assustada, ela também apresentava hematomas pelo corpo. As informações são do Metrópoles.

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Câmara de Vereadores de Constantina Informações

FELIZ DIA DA MULHER!

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Hoje celebramos a força, a resiliência, a coragem e as conquistas das mulheres ao redor do mundo. Parabéns a todas.

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MÃE DE CRIANÇA ABUSADA EXPÕE DEPOIMENTO DE HELOÍSA ROSA

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Em um momento de desabafo nas redes sociais, a jornalista Haline Sampaio, mãe da criança do caso Marcus Grubert, mostrou trechos do depoimento da cantora Heloisa Rosa, indicando que a artista gospel teria conhecimento do episódio de abuso sexual desde o início. Grubert é acusado de abusar sexualmente de uma criança de 5 anos em 2023.

Em posse de um documento do Departamento de Crianças e Famílias da Flórida (DCF), Haline não contém a emoção ao ler as palavras de Heloísa. O episódio teria ocorrido em uma festa do pijama na casa da filha de Grubert e Heloísa, que são casados, na Flórida, Estados Unidos.

De acordo com o documento do DCF, “a sra. Grubert foi cooperativa e afirmou estar disposta a colaborar com a investigação, pois sabia da importância disso”.

– Ela [Heloisa] contou que, enquanto estava escovando os dentes, L* entrou no banheiro e disse que estava com medo de algo em seu quarto. A Sra. Heloisa decidiu dar água a L* e depois a colocou de volta na cama, pois já estava ficando tarde.

Heloisa afirmou que, na manhã seguinte, a criança lhe disse que “o sr. Grubert entrou no quarto, cobriu seus olhos e colocou algo em sua boca”.

– No entanto, ela continuava repetindo que era uma chupeta, mas afirmava que não era uma chupeta, e sim algo duro e molhado – segue o depoimento.

A cantora teria dito ainda que acreditou nas palavras da criança, porque Grubert estava sem camisa e agindo de forma estranha. Como já é sabido desde quando o caso veio à tona, Heloisa e Marcus chegaram a se separar brevemente. No entanto, eles reataram, e a artista cortou a comunicação com a mãe da vítima.

Heloisa teria mostrado preocupação com a sua carreira.

– A Sra. Heloisa afirmou que isso é muito difícil para ela, pois é uma cantora cristã de adoração e teme retaliações sociais – diz o documento.

Haline Sampaio destaca a consistência nas palavras da criança, que fez o mesmo relato mais de uma vez. Primeiro para Heloísa, depois para a mãe e também para a detetive Elizabeth Acevedo.

A batalha atual da família e advogados é para que o caso seja reaberto, e Grubert seja julgado. Ele chegou a ser detido em maio do ano passado. Entretanto, acabou solto no dia 24 de junho após o promotor de Justiça do estado da Flórida, Trevor Persenaire, rejeitar o caso por considerar que não havia evidências suficientes contra ele.Em abril haverá uma nova audiência de medida protetiva contra Marcus Grubert. Haline acredita haver provas e elementos consistentes o suficiente para que o caso seja reaberto. Aliás, essa tem sido o questionamento de muitos que acompanham o caso, sobre o que mais falta considerar.

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