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Geral

HOMEM COLOCA FOGO NA CASA COM FAMÍLIA DENTRO EM CHAPECÓ

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Um homem ateou fogo na casa por volta da 1h da madrugada desta quarta-feira, dia 3, em Chapecó.

Os Bombeiros Militares foram acionados para atender a ocorrência.

Conforme as informações, trata-se de um incêndio criminoso.

A proprietária de 31 anos disse que se ex-marido foi até o imóvel exigindo que ela abrisse a porta. Como ela não liberou a sua entrada, ele jogou gasolina na casa e depois ateou fogo.

No imóvel estava sete pessoas, sendo quatro crianças, filhos e neto do casal. Um filho e a nora tiveram ferimentos leves ao pular da casa em chamas por uma janela. Dois cachorros que estavam na casa morreram queimados.

Fonte : https://jornalboavista.com.br/homem-coloca-fogo-na-casa-com-familia-dentro-em-chapeco/

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Esportes

DANIEL ALVES FAZ PRIMEIRA APARIÇÃO PÚBLICA COM ESPOSA

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Daniel Alves, condenado a quatro anos e meio de prisão por crime de estrupro, aguarda a análise de recursos em seu julgamento. Em liberdade provisória desde março, o ex-lateral da Seleção Brasileira foi visto caminhando nas ruas de Barcelona ao lado da esposa Joana Sanz. De acordo com a revista “Diez Minutos”, o casal teria ido às compras e depois a um restaurante.

Esta é a primeira vez que o atleta é flagrado em público sem a companhia de sua advogada, Inés Guardiola, desde que deixou o presídio de Brians 2 mediante o pagamento de fiança estipulado em 1 milhão de euros (cerca de R$5,45 milhões, na cotação atual).

Recentemente, Joana Sanz compartilhou nas redes sociais uma foto de mãos dadas com o marido. A publicação indicou a retomada no relacionamento do casal que vivia altos e baixos desde a prisão preventiva do ex-lateral, em janeiro de 2023.

No julgamento de Daniel Alves, realizado em fevereiro deste ano, a esposa depôs a favor do atleta. Ela alegou que o atleta havia chegado bêbado em casa na noite em que cometeu o crime de agressão sexual a uma jovem em uma boate de Barcelona.

Relembre o caso

No dia 30 de dezembro de 2022, uma jovem de 23 anos denunciou ter sido abusada por Daniel Alves, na boate Sutton, na Espanha.

A ação teria acontecido em uma área privada da balada. Lá, a jovem estava com uma prima e uma amiga, quando foram convidadas para tomar drinks com Daniel Alves e um amigo que o acompanhava. A princípio, elas rejeitaram o convite, mas acabaram aceitando pela insistência dos dois.

Enquanto estavam juntos, Daniel tentou se aproximar e abraçar a vítima, e chegou a pegar a mão da vítima e passar em suas partes íntimas.

Por volta das 3h20 da manhã (horário local), Daniel chamou a vítima com um gesto e a trancou no banheiro, onde aconteceu o crime.

“Lembro que ele se sentou e eu disse que teria que ir [embora]. Lembro que ele levantou meu vestido e me fez sentar no colo dele. E começou a me falar muitas coisas. Ele insistiu para que eu dissesse que eu era a p* dele. E a partir daquele momento eu resisti. Ele puxou meu vestido e me fez sentar no colo dele”. Essa foi a fala da jovem durante o depoimento, divulgado pelo programa ‘Y Ahora Sonsoles’. Ao dizer que não queria manter relações sexuais com o ex-atleta, a jovem começou a ser agredida por ele. A recusa causou raiva em Daniel, que agarrou a mulher pelo pescoço e deu diversos tapas nela.

“Ele tentou fazer com que eu fizesse sexo oral nele. Fui me afastando, até que ele me agarrou pelo pescoço e começou a me dar tapas”. Segundo o MP, a vítima teria pedido várias vezes para deixar o local, mas foi impedida. Depois de toda a ação do ex-jogador, a mulher foi deixada na boate, onde desmaiou, até que uma equipe do estabelecimento ajudou a jovem.

Condenação

Daniel Alves foi condenado a quatro anos e meio de prisão, além de uma liberdade supervisionada de cinco anos. A juíza do caso, Isabel Delgado, também estipulou que fosse paga uma indenização de 150 mil euros e ordenou que Daniel Alves ficasse afastado da vítima por nove anos. As custas processuais também ficarão a cargo de Alves.

Em depoimento durante a audiência que selou a sua condenação, Daniel Alves chorou, disse ter ingerido bebida alcoólica e negou que tenha violentado a mulher.

Liberdade provisória

Condenado por estupro na Espanha, o ex-lateral deixou o presídio de Brians 2 mediante o pagamento de fiança estipulado em 1 milhão de euros (cerca de R$ 5,45 milhões, na cotação atual).

O ex-jogador estava preso desde janeiro de 2023. Por isso, a defesa de Daniel entrou com o pedido de liberdade provisória, no dia 19 de abril, alegando que já havia sido cumprido um quarto da pena.

CNN BRASIL

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Câmara de Vereadores de Constantina Informações

LEGISLATIVO PRESTA HOMENAGEM AOS 65 ANOS DE CONSTANTINA

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Na noite do dia 15 de abril (segunda-feira) foi realizada no plenário da Casa Legislativa Sessão Solene de Homenagem, presidida pelo presidente do Legislativo vereador Angelo Guaresi. Que concedeu o Título de Cidadão Constantinense e Cidadão Benemérito Constantinense, conforme o Decreto Legislativo nº 01/2024, para algumas personalidades constantinenses que são destaques.

A mesa das autoridades foi formada pelo Delegado de Polícia José Soares Bastos, o Tenente do 3° Pelotão da Brigada Militar de Constantina Denis Ferrareze, o Prefeito Municipal Fidelvino Menegazzo, o Vice-prefeito Adroaldo Araújo. O presidente do Legislativo Angelo Guaresi, os vereadores Ari Giacomini, Vilson Menegazzo, Lindomar Duranti, Gelso Polaquini, Ademar Francio da Fontoura, Marcos Xavier, Cristian Bratz, e Edeval Borcioni.

Os Títulos de Cidadão Constantinense e Cidadão Benemérito Constantinense foram criados pela Lei Municipal n º 2.230/06 de 07 de abril de 2006.

O Título de Cidadão Constantinense: É conferido a pessoas que não nasceram em Constantina, mas aqui vieram residir e tenham se distinguido em qualquer dos ramos do conhecimento humano ou que, por sua atuação no meio social, político, econômico, esportivo, cultural ou administrativo, tenham se tornado merecedoras do reconhecimento do município de Constantina.

O Título de Cidadão Benemérito Constantinense: É conferido a pessoas nascidas no município, que tenham se distinguido em qualquer dos ramos do conhecimento humano ou que, por sua atuação no meio social, político, econômico, esportivo, cultural ou administrativo, hajam contribuído, de forma relevante, para o engrandecimento de Constantina.

Foi concedido o título de Cidadão Benemérito Constantinense para as seguintes pessoas:

• Hermes Roque Alievi (Ex-vereador e servidor do Município de Constantina).

• Alencar Paulo Rugeri (Servidor da Emater).

• João Giacomini (Ex-patrão do CTG Taquaruçu).

• Silvana Maria Giacomini Valle (Primeira Presidente da Liga Feminina de Combate ao Câncer).

• Rogério Elcio Lazaretti Berlezi (Professor e Técnico de Futsal).

• Anderson Antonio Bandeira Taietti (Aeronauta).

• Marcos Antonio Cazarotto (Empresário setor de telecomunicações – provedor de

• Internet).

Foi concedido o título de Cidadão Constantinense para as seguintes pessoas:

• Eloir Sperotto (Ex-presidente da Associação Hospitalar).

• Adão Cabral (Gari).

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Geral

ESTADÃO CRITICA GOVERNO LULA POR ´´MÁ-FÉ´´ EM NOTA SOBRE O IRÃ

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Em um editorial publicado nesta quarta-feira (17) com duras críticas ao posicionamento do Brasil diante do ataque do Irã a Israel no último sábado (13), o jornal O Estado de São Paulo chamou de “mais uma prova de má-fé da diplomacia lulopetista” o fato de o governo brasileiro não ter condenado a postura belicosa do regime iraniano.

No texto, o veículo ressaltou que vários países condenaram imediatamente o Irã pelo ataque, enquanto o Brasil suavizou o ocorrido ao dizer que acompanhava “com grave preocupação” os “relatos de envio de drones e mísseis do Irã em direção a Israel”. Para o Estadão, até mesmo “para os padrões lulopetistas, é incomum tanto cinismo condensado numa única frase”.

– A nota brasileira conseguiu a proeza de sugerir que foi a ação de Israel em Gaza que causou o “alastramento das hostilidades à Cisjordânia e a outros países, como Líbano, Síria, Iêmen e, agora, Irã”. É como se, pasme o leitor, todos esses países e territórios fossem vítimas, menos Israel, claro – protestou o jornal.

As críticas do Estadão, por sinal, não ficaram restritas ao governo em geral, mas se estenderam de forma pessoal ao próprio ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira. Para o jornal, o chanceler “ofendeu a inteligência alheia” ao sugerir que a nota brasileira tinha sido produzida quando ainda não havia uma extensão clara do ataque.

– Ora, no momento em que o Brasil se manifestava, as chancelarias do mundo inteiro já conheciam perfeitamente bem a extensão e a gravidade do ataque, inclusive o fato de que, não fossem a eficiência israelense e a ajuda de aliados e de países árabes, um sem-número de civis teria sido atingido – rebateu o veículo.

Ao final, o jornal disse ainda ser “constrangedor ver um diplomata de carreira com as credenciais de Vieira sujeitar-se a dar lustro ao tratamento privilegiado que o presidente Lula confere a ditaduras companheiras”, como os atos terroristas do Hamas, a agressão russa na Ucrânia e a “truculência chavista contra os venezuelanos”.

– Quando a torpeza moral se infiltra até a raiz dos cabelos, mesmo arremedos de platitudes humanitárias são vis. Vieira disse que “o Brasil condena sempre qualquer ato de violência”, desde que não parta dos companheiros do tal “Sul Global” – finalizou.

PLENO.NEWS

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