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Economia

PRIMEIRA HABILITAÇÃO PARA MOTORISTAS DE AUTOMÓVEIS TEM NOVO VALOR A PARTIR DESTA SEGUNDA-FEIRA NO RS

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Quem busca a primeira habilitação para condução de automóveis no Rio Grande do Sul vai encontrar redução no valor da carteira a partir desta segunda-feira (10). O desconto, de R$ 377,60, ocorre em função da retirada da obrigatoriedade das aulas com simulador.

Dessa forma, a primeira habilitação para carros custará R$ 2.336,56 — uma redução de 14% em relação ao preço anterior. Conforme o Departamento de Trânsito do Estado (Detran-RS), a mudança no preço da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) da categoria B também será aplicada para as pessoas que já estão com as aulas em andamento.

As aulas em simulador continuarão sendo oferecidas pelos Centros de Formação de Condutores (CFCs), mas serão opcionais.

A decisão que derrubou a obrigatoriedade foi divulgada em setembro, após três anos de impasse na Justiça. No entanto, a mudança não teve efeito imediato, pois cabe recurso sobre a deliberação da 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4).

Agora, com a determinação definitiva da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), o novo valor da CNH passa a valer em solo gaúcho.

-Gaúcha ZH

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Economia

VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA CRESCERAM 1% EM FEVEREIRO

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O volume de vendas do comércio varejista brasileiro cresceu 1,0% em fevereiro. Esse desempenho levou o volume de vendas do varejo ao seu ponto mais alto desde o início da série histórica em 2000. A estimativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) é de que vendas totais em fevereiro atingiram R$ 209,9 bilhões. As informações são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Fabio Bentes, economista sênior da CNC, afirma que ao longo do anos, os juros têm caído e hoje estão no menor patamar há um ano e meio. 

“Isso ajuda diversos segmentos do comércio, ajuda a desafixar o orçamento da população, que andou bastante apertado por conta dos problemas decorrentes da pandemia,;e vai ajudar aqueles segmentos que ainda não conseguiram se recuperar do tombo causado pela crise sanitária”, aponta.

O segundo avanço consecutivo nas vendas do comércio varejista em 2024 foi impulsionado pelo setor de farmácias, perfumarias e cosméticos, registrando um aumento de 9,9% — em janeiro, esse segmento tinha apresentado uma queda de 1,1%.

De acordo com a pesquisa, parte desse aumento foi atribuído à antecipação do aumento dos preços dos medicamentos, autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a partir de abril, com uma margem de até 4,5%. Outros segmentos de destaque foram as lojas de artigos de uso pessoal e doméstico (+4,8%) e o setor automotivo (+3,9%). 

Expectativas

Para os próximos meses, o economista Cesar Bergo afirma que há expectativas de melhorias para o comércio varejista. Ele afirma que esse resultado acaba melhorando também a probabilidade do Produto Interno Bruto (PIB) de 2024 — e que inicialmente as previsões variavam entre 1.5% e 1.7%, mas com o resultado do varejo pode apontar para um crescimento acima de 2%, podendo chegar até 2.2%.

 “As expectativas são de melhoria nesse cenário de cenário de taxa de juros, com a queda gradativa da Selic. E com a inflação que tem ficado abaixo de 4%. É lógico que esse movimento do varejo acaba, de alguma forma, impactando o segmento de serviços — o que é uma preocupação do Banco Central. Mas de qualquer forma, não tenha dúvida que esses números surpreendem positivamente”, enfatiza.

Para Lélio Reis, sócio proprietário do Madô Burger Brasília, a tendência é que o comércio varejista continue melhorando ao crescimento da economia. “Nós abrimos mais uma unidade do restaurante e trouxemos a expansão da hamburgueria do Mato Grosso a Brasília. Então estamos sentindo essa melhora na economia”, pontua.

Fonte: Brasil 61

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Economia

EM ABRIL, REAL DESVALORIZA MAIS QUE O PESO ARGENTINO ANTE O DÓLAR

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Nas primeiras duas semanas do mês de abril, o real teve uma desvalorização frente ao dólar quase três vezes maior que a do peso argentino. Um levantamento realizado pelo Pleno.News identificou que, entre os dias 1° e 15 de abril, a moeda brasileira teve perda de 3,59% ante o dólar, enquanto o peso argentino teve desvalorização de 1,3% diante da moeda norte-americana.

Na cotação de abertura do mercado no dia 1° de abril, um dólar valia R$ 5,01. Já no fechamento do mercado nesta segunda-feira (15), a moeda americana estava cotada a R$ 5,19. Considerando apenas o pregão desta segunda, o dólar teve uma valorização de 1,24% frente ao real e chegou ao maior valor desde 27 de março do ano passado.

O peso argentino, por sua vez, também se desvalorizou frente ao dólar, mas em proporção bem menor que o real. Na abertura do mercado em 1° de abril, um dólar valia 857,12 pesos. No encerramento do pregão desta segunda, uma unidade da moeda americana valia 868,25 pesos.

Nos últimos dias, economistas apontaram duas razões para justificar a desvalorização do real. A primeira delas seria o temor sobre as contas públicas brasileiras. Nesta segunda, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo terá meta de déficit zero em 2025, o que indica um afrouxamento do superávit de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) anunciado em 2023.

Outro fator que tem desestabilizado o mercado é a possível resposta de Israel após o ataque do Irã. Economistas acreditam que, caso isso aconteça, os preços do petróleo subirão e vão pressionar a inflação nos Estados Unidos, fazendo com que ocorra uma possível fuga de investidores para o dólar, desvalorizando assim o real.

PLENO.NEWS

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Economia

DESEMPREGO SOBE E VAI A 7,8%, NO TRIMESTRE ENCERRADO EM FEVEREIRO

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A taxa de desocupação no Brasil ficou em 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta quinta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado indica um aumento do desemprego na comparação com o trimestre encerrado em janeiro de 2024, quando a taxa de desocupação estava em 7,6%. A alta também foi registrada em relação ao trimestre imediatamente anterior, entre setembro e novembro de 2023, quando o índice era de 7,5%.

O índice atual de desemprego é o pior desde o período entre os meses de junho e agosto do ano passado, quando o percentual era também de 7,8%.

Com os resultados atuais, a quantidade absoluta de desocupados chegou a 8,535 milhões de pessoas no trimestre encerrado em fevereiro, pior número desde o período entre abril e junho de 2023, quando o total era de 8,647 milhões.

PLENO.NEWS

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