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Onça-parda é localizada em propriedade no interior de Panambi

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O animal foi localizado em cima de uma árvore próxima em uma propriedade da Linha Sete de Setembro na divisa com a linha Jaciandi, região norte de Panambi

 Os bombeiros foram informados e repassaram o caso para a Patrulha Ambiental em Cruz Alta.

 A informação é de que o animal não poder ser retirado, pois ele se encontra no seu habitat natural.

 Informações repassadas pela Patram, que a onça parda não ataca pessoas e sim animais, cuja carne serve de alimento do material.

 A solução sugerida pelos policiais ambientais é que os agricultores recolham os animais durante a noite para evitar o ataque da onça. O animal tem costume de se movimentar de uma região para outra percorrendo longos quilômetros.

Alertam ainda que a onça não pode ser abatida de acordo com o Código Ambiental e órgãos policias estão em alerta!

 De acordo com o artigo 29 da lei 9.605 “Matar”, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida: Pena – detenção de seis meses a um ano, e multa.

-in foco rs

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BOULOS POSTA EXAME TOXICOLÓGICO, MAS LIMITA COMENTÁRIOS

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Nesta quinta-feira (3), o candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), mostrou um exame toxicológico para responder ao candidato Pablo Marçal (PRTB) que, em outros debates, o acusou de ser usuário de drogas.

O documento, segundo as regras do debate da Rede Globo, não poderia ser mostrado na televisão. A campanha do psolista publicou o documento no Instagram, mas limitou os comentários apenas para os seus seguidores.

Marçal havia provocado o deputado federal ao falar sobre o tema:

– Você imagina alguém falando que quer descriminalizar polícia, drogas, que deve conhecer melhor a cidade na questão de biqueiras. Se você quer uma cidade segura, como vai votar num cara do PSOL?

Boulos respondeu que não é a primeira vez que o empresário o associa a drogas e chamou Marçal de “lobo em pele de cordeiro”.

– Para a gente encerrar de uma vez por todas esse tipo de acusação, está aqui. Fiz o exame toxicológico e vai subir agora nas minhas redes sociais. Faça o seu Marçal, faça também um exame psicotécnico.

PLENO.NEWS

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Câmara de Vereadores de Constantina Informações

LEGISLATIVO REALIZOU 05ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE 2024

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No dia 01/10 foi realizada a 05ª Sessão Extraordinária de 2024, a qual teve início às 11h15min. Na oportunidade assumiu os trabalhos o novo Presidente do Legislativo, o Vereador Gelso Polaquini.

Projeto votado na ordem do dia:

PROJETO DE LEI Nº. 71/2024 – AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A EFETUAR CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA POR EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO PARA A SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. (APROVADO POR UNANIMIDADE).

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´´VÁ VESTIR UMA FRALDA, CACHORRO´´, DIZ PRESO A JUIZ DURANTE AUDIÊNCIA

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O juiz Felipe Barros, auxiliar da Corregedoria-Geral de Justiça do Rio Grande do Norte, conduziu uma inusitada audiência de custódia na semana passada. Ao homologar a prisão de um homem acusado de furto, detido por populares, o magistrado ouviu: “O senhor tá me dando uma preventiva? Acho que o senhor nem usou cueca hoje para ir pro tribunal”.

– Preventiva sem eu estar devendo? Vá vestir uma fralda, cachorro – continuou o preso, chamado Alisson.

A audiência de custódia durou menos de dez minutos e terminou com o magistrado oficiando o Ministério Público para apuração de desacato a todos os presentes na audiência. Também foi determinado que o Gabinete de Segurança Institucional do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte “fique de olho” no acusado.

– Não me senti ameaçado, me parece mais ser um mal-educado do que qualquer outra coisa. Mas, por via das dúvidas, vou encaminhar – anotou o juiz pouco antes de encerrar a audiência.

O caso foi registrado na última quinta-feira (26), seguindo o rito de praxe de uma audiência de custódia – procedimento em que é avaliada a legalidade da prisão.

Alisson respondeu a perguntas sobre sua detenção.

Ele disse ser cabeleireiro e narrou que tinha “ferimentos de uma tentativa de homicídio”. Alisson foi detido por populares após um crime de furto, e, em seguida, foi levado à delegacia. Alegou que foi ferido ao ser contido.

Quando o juiz perguntou onde Alisson mora, ele citou um endereço em Afonso Bezerra (RN) e bradou:

– Lá onde eu toquei fogo numa viatura sem nem pegar nela, só com a minha ordem. Sou mais perigoso que Fernandinho Beira-Mar, só basta estalar dedo que o fórum, sua casa explode.

Alisson se referia ao líder da facção criminosa Comando Vermelho, que estava custodiado no presídio de Mossoró até março deste ano. Após a cadeia registrar a primeira fuga do sistema federal, ele foi transferido.

– E quem vai lá sou eu pipocar, se o senhor me der uma cadeia. Confirma o senhor? Com quem o senhor tá falando aqui? Que eu sou dos Carneiros – arrematou, em referência à facção criminosa que atua no Rio Grande do Norte.

Durante a audiência, o juiz Felipe Barros não mudou o tom.

– Certo – disse após as ameaças de Alisson.

Enquanto o magistrado e o representante do Ministério Público se manifestavam na audiência, o preso deu risadas, fez caretas e bateu palmas.

– Ainda bem que o senhor sabe que é uma autoridade aqui também – retrucou o preso.

– Peguei três anos por desacato com as palavras. Acho que é três minutos de acréscimo que o senhor tem pra falar comigo – completou.

Em seguida, o juiz perguntou se Alisson tinha alguma reclamação sobre os policiais que o prenderam. Ele respondeu que não, que os agentes foram gentis com ele. Quando eles chegaram ao local, Alisson já estava detido pela população. Ele sustentou que feriu o olho na confusão com os populares.

– Faz dois dias que durmo numa delegacia com os policiais me dando salsicha. Vou reclamar da polícia? A polícia me tratando com respeito mais do que a população da cidade. A policia tá de parabéns – disse, batendo palmas.

A decisão de manter Alisson preso seguiu o parecer do Ministério Público do Rio Grande do Norte. O promotor destacou que o preso já respondeu por crimes de ameaça, roubo e extorsão. Frisou que Alisson é uma pessoa perigosa e pode ameaçar o magistrado. O representante do MP na audiência chegou a “homenagear” a paciência do juiz Felipe Barros.

A prisão preventiva foi justificada pelo histórico de vários delitos atribuídos a Alisson, apesar de o furto que o levou à cadeia não ter sido praticado com violência ou grave ameaça, anotou o magistrado.

Uma mulher que foi presa na mesma confusão acabou liberada mediante o cumprimento de medidas cautelares, em razão de não ter antecedentes. Alisson bateu palmas quando o juiz anunciou a soltura da moça.

PLENO.NEWS

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