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Tiroteio em festa no Central Park deixa jovem baleado em Passo Fundo

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No início da noite deste domingo (30), um jovem de 16 anos foi vítima de um tiroteio em uma festa que ocorria na Rua do Loteamento Central Park, às margens da ERS-324, em Passo Fundo. O incidente aconteceu em uma das últimas ruas do loteamento.

De acordo com informações obtidas pela reportagem policial da Rádio Uirapuru, o ataque teria sido realizado a partir de um veículo Ford/Ka, de cor cinza, que teria aberto fogo contra o jovem enquanto ele estava na calçada. Testemunhas relataram ter ouvido mais de 10 tiros vindos do interior do carro.

Um veículo Peugeot socorreu o jovem ferido e o levou ao Hospital São Vicente de Paulo (HSVP). Após o atendimento médico, foi confirmado que o jovem sofreu cinco perfurações no tórax, porém, seu estado é considerado estável, sem risco iminente de morte. Atualmente, ele permanece internado no HSVP, recebendo cuidados médicos.

O carro Peugeot que prestou socorro à vítima não permaneceu no hospital para aguardar a chegada da Brigada Militar. O veículo apresentava algumas marcas de tiros na lataria, especialmente no lado esquerdo.

A Brigada Militar registrou a ocorrência na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA). Inicialmente, a informação indicava que um possível veículo Ford Ka azul teria sido utilizado pelos criminosos para efetuar os disparos.

Cerca de uma hora depois do ocorrido, um veículo Ford Ka com características semelhantes, porém, de cor prata, foi encontrado em um campo próximo a um novo loteamento. O carro apresentava os vidros traseiros quebrados em razão dos disparos de arma de fogo.

A Brigada Militar informou a Polícia Civil sobre o achado para a realização de levantamento pericial, bem como o acionamento do Instituto Geral de Perícias (IGP). Posteriormente, o veículo será removido ao pátio do guincho.

Equipes da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) estão empenhadas em diligências para levantar mais informações sobre o caso, a fim de esclarecer os motivos do tiroteio e identificar os responsáveis pelo ataque. A comunidade local permanece atenta e preocupada com a ocorrência de eventos violentos em locais públicos, e as autoridades trabalham para garantir a segurança da população.

-rádio uirapuru

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MULHER NUA É ABORDADA EM ORLA E CONFESSA TER MATADO O PAI

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Uma mulher de 41 anos foi presa em flagrante por homicídio na cidade de Itanhaém (SP), neste sábado (16). Ela caminhava nua pela orla da praia quando foi abordada por guardas municipais, momento em que confessou ter esfaqueado o próprio pai, de 74 anos.

Os policiais foram até o apartamento onde pai e filha moravam e encontraram a vítima morta com várias perfurações causadas por faca. As informações são da Secretaria de Estado de Segurança Pública.

A mulher recebeu atendimento médico e foi levada à delegacia do município, onde permaneceu presa. Ela disse à polícia que cometeu o crime devido ao estresse acumulado nas atribuições por cuidar do idoso.

– O cenário que nós colhemos é de uma pessoa que tinha a incumbência de cuidar do seu pai e esse cenário, essas atribuições dela, de cuidados com o pai foram se alargando ao longo do tempo por conta dele ter ficado mudo – disse o delegado Luiz Carlos Vieira.

A faca e equipamentos eletrônicos encontradas no local do crime foram recolhidos para perícia.

*Com informações AE

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Câmara de Vereadores de Constantina Informações

INFORMATIVO DA CÂMARA DE VEREADORES DE CONSTANTINA 16/08/2025

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JUIZ QUE LIBEROU PRESO COM 86 PASSAGENS É MARIDO DE TIBURI

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No fim de julho, uma decisão do juiz Rubens Casara, da 43ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, provocou forte repercussão no meio jurídico e na opinião pública. O magistrado determinou a soltura de Patrick Rocha Maciel, de 20 anos, preso por roubo e dono de um histórico criminal impressionante: 86 anotações envolvendo furtos, porte de arma, lesão corporal e ameaças.

A ordem de liberdade ganhou contornos ainda mais controversos quando veio à tona a vida pessoal de Casara. Casado com a filósofa petista Marcia Tiburi — célebre pela frase “sou a favor do assalto”, que ela chama de “provocação filosófica” —, o juiz divide com a esposa um histórico de militância política e trabalhos conjuntos, como a peça Um Fascista no Divã, obra que satiriza a direita e critica Jair Bolsonaro (PL).

No caso de Maciel, o Ministério Público havia se posicionado pela manutenção da prisão preventiva. As imagens das câmeras de segurança mostravam o acusado arrombando portões e levando equipamentos eletrônicos de uma farmácia em Ipanema, na Zona Sul do Rio. Ainda assim, Casara entendeu que “a existência de anotações na folha penal não é pressuposto da prisão cautelar”.

O magistrado impôs medidas alternativas brandas: comparecimento mensal em cartório e proibição de deixar o estado por mais de sete dias, ambas válidas por apenas 100 dias. Críticos consideraram a decisão um símbolo da fragilidade do sistema judicial. O senador Sergio Moro (União Brasil-PR), por exemplo, reagiu nas redes, afirmando que “a porta giratória das audiências de custódia precisa acabar”.

Rubens Casara é autor de obras como Prisão: Além do Senso Comum e Estado Pós-democrático: Neo-obscurantismo e Gestão dos Indesejáveis. Suas ideias partem de um viés antipunitivista e anticapitalista. Sua esposa, Marcia Tiburi, candidata derrotada do PT ao governo do Rio em 2018, também adota discursos semelhantes, associando o neoliberalismo a formas de opressão comparáveis ao ato de roubar.

Desde a década passada, Casara já demonstrava alinhamento político com a esquerda, chegando a pendurar um retrato de Che Guevara em seu gabinete e a participar de atos com líderes do PSOL e MST. Em 2016, discursou contra o impeachment de Dilma Rousseff na orla de Copacabana, dizendo falar “como juiz de direito, não de direita”

Por essa razão, foi investigado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por atuação político-partidária, mas o caso acabou arquivado — decisão reforçada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em voto do ministro Ricardo Lewandowski, coincidentemente um indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Suprema Corte.

Membro do grupo Prerrogativas, que se opôs à Lava Jato e defende Lula, Casara protagonizou embates diretos com Sergio Moro. Em 2015, em audiência no Senado, comparou a proposta de prisão após segunda instância às práticas da Alemanha nazista e do fascismo italiano. A medida era algo defendido pelo hoje senador.

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