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GUARDA CIVIL É MORTO BALEADO COM A PRÓPRIA ARMA DURANTE ASSALTO EM SP

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Um guarda civil metropolitano morreu baleado após ser vítima de uma tentativa de assalto no bairro do Capão Redondo, na zona sul de São Paulo, no final da tarde de ontem (7).

O que se sabe:
O guarda civil foi identificado como Rinaldo Aparecido Gomes de Oliveira, 55. Ele era subinspetor da corporação e estava chegando à unidade de Capão Redondo, para iniciar mais um dia de trabalho, quando foi abordado por dois homens armados com simulacro de arma de fogo.

Oliveira passava de moto pela rua Manoel José Pereira quando os dois anunciaram o assalto e exigiram que o guarda entregasse o veículo.

Um dos criminosos teria percebido que Oliveira estava armado e, ao tentar pegar sua arma, entrou em luta corporal com ele. O guarda acabou sendo baleado no abdômen e rosto, e a dupla acabou fugindo, sem levar nada.

Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência e encontraram a vítima ferida. Oliveira foi levado ao Hospital Campo Limpo, mas não resistiu aos ferimentos.

No local do crime, os PMs encontraram um simulacro de arma de fogo e uma motocicleta. A SSP-SP não informou se seria a moto do guarda ou de um dos assaltantes. O caso foi registrado no 11° DP (Santo Amaro), que requisitou perícia e exames ao IML (Instituto Médico Legal).

O UOL solicitou mais informações à Guarda Civil Metropolitana, mas até o momento a corporação não havia respondido aos questionamentos. Em uma postagem no Facebook, o SindGuardas-SP (Sindicato dos Guardas Civis Metropolitanos de São Paulo), lamentou o ocorrido e prestou pêsames aos amigos e familiares de Oliveira, que há 32 anos trabalhava na corporação.

UOL

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BRASILEIRO QUE MATOU MENINO COM ESPADA DE SAMURAI VAI A TRIBUNAL EM LONDRES

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brasileiro Marcus Aurélio Arduini Monzo, acusado de ter matado um menino de 14 anos com uma espada de samurai, compareceu a um tribunal em Londres nesta quinta-feira (02).

O crime aconteceu na terça-feira (30), no bairro de Hainault, no noroeste da capital britânica. Durante um ataque com a espada, o brasileiro também feriu outras quatro pessoas, incluindo dois policiais.

No tribunal, Monzo, de 36 anos, foi acusado formalmente pela promotoria por vários crimes: homicídio, duas acusações de tentativa de homicídio, outras duas acusações por causar lesões corporais graves, roubo qualificado e posse ilegal de arma branca.

O acusado, que também tem cidadania espanhola, estava vestido com um agasalho de moletom cinza e manteve o braço esquerdo cruzado sobre o peito durante toda a audiência.

Ele ficou calado durante quase todo o tempo, apenas confirmando o seu nome completo ao juiz no início da sessão.

O promotor David Burns disse que o ataque começou por volta das 07h00 da manhã no horário local, quando o brasileiro atingiu a cerca de uma casa com uma van que dirigia.

No incidente, um homem ficou ferido. Monzo saiu do veículo com a espada, dizendo que iria matar o homem, que foi atingido no pescoço, mas sobreviveu.

Logo depois, segundo o promotor, o brasileiro teria invadido uma casa, onde um casal dormia com sua filha de quatro anos.

Monzo teria então atacado o pai da criança, que ficou ferido no braço.

Ao sair da casa, o brasileiro encontrou o menino Daniel Anjorin, que estava indo para a escola. Depois de persegui-lo, segundo o promotor, o acusado derrubou o garoto no chão e o esfaqueou no peito.

Anjorin chegou a ser levado ao hospital, mas não resistiu e morreu.

Ainda segundo a promotoria, dois policiais que tentaram ajudar o menino foram atacados por Monzo, que os atingiu com a espada.

Uma policial feminina teve ferimentos “horríveis” no braço, segundo o promotor, e um policial homem foi ferido na mão. Os dois não correm risco de morrer.

O julgamento do brasileiro vai começar na semana que vem na Justiça britânica.

CNN BRASIL

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PONTE EM RODOVIA FEDERAL FICA COBERTA DE ÁGUA E CORRE RISCO DE COLAPSO

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Uma ponte da BR-386, rodovia federal que liga o Rio Grande do Sul a Santa Catarina, ficou coberta pela água e corre o risco de colapsar na região de Lajeado, no Vale do Taquari. O Rio Grande do Sul enfrenta uma chuva histórica que já deixou 13 mortos e 21 desaparecidos.

O Rio Taquari, que passa por baixo da ponte, superou a marca de 30 metros de cheia pela primeira vez em sua história. Segundo a última medição da régua instalada pela Prefeitura de Lajeado, o nível da enchente atingiu a marca de 32,9 metros às 10h30 desta quinta (2).

De acordo com a administração municipal, o rio ainda deve subir mais nas próximas horas e a enchente poderá chegar a cota de 35 metros. Imagens mostram um trecho da ponte coberto pela água.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, a rodovia está totalmente interditada entre as cidades de Lajeado e Estrela, e ainda não é possível saber os danos na ponte. A estrutura só poderá ser avaliada quando a água abaixar.

Ainda na noite de quarta-feira (1), a Defesa Civil do Estado orientou que moradores dos municípios de Santa Tereza, Muçum, Roca Sales, Arroio do Meio, Encantado e Lajeado deixem áreas de risco e procurem abrigos públicos ou outro local de segurança para permanecer durante a elevação de nível do Rio Taquari.

“As pessoas que não tiverem locais alternativos devem buscar informações junto à Defesa Civil da sua cidade sobre os abrigos públicos disponibilizados pelas Prefeituras, rotas de fuga e pontos de segurança”, disse a pasta em nota.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, declarou que as fortes chuvas que atingem o estado vão caracterizar “o maior desastre já enfrentado” pelos gaúchos. “Nós estamos vivendo um momento muito crítico no estado”, disse Leite.

As chuvas devem seguir nesta quinta-feira (2) com alerta para tempestades em cidades já afetadas por alagamentos.

CNN BRASIL

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CASO DO TIO PAULO: JUSTIÇA MANDA SOLTAR ERIKA, MAS A TORNA RÉ

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Embora tenha aceitado a denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) contra Erika Souza, a Justiça do Rio de Janeiro também atendeu a um pedido da defesa da ré e determinou sua soltura, nesta quinta-feira (2). Assim, a sobrinha de tio Paulo responderá em liberdade pelos crimes de tentativa de estelionato e vilipêndio de cadáver.

Responsável pela decisão, a juíza Luciana Mocco, da 2ª Vara Criminal de Bangu, observou que Érika é “acusada primária” e não demonstra periculosidade.

– Entendo que as especulações [da grande repercussão do caso em rede nacional e internacional] não encontram amparo na prova dos autos a justificar a medida excepcional do cárcere, ressaltando-se, por oportuno, que o clamor público não é requisito previsto em lei para decretação ou manutenção da prisão – disse a magistrada.

Por outro lado, Mocco determinou medidas cautelares. Dessa forma, Erika terá de comparecer mensalmente ao cartório do juízo, apresentar laudo médico em caso de necessidade de internação psiquiátrica e não se ausentar da Comarca por mais de sete dias sem autorização.

Erika também está sendo investigada por homicídio culposo (quando não há a intenção de matar) devido a uma “grave omissão de socorro”. Cabe à Polícia Civil decidir se a indiciará.

A suspeita levou um idoso, em uma cadeira de rodas, até uma agência bancária para que ele assinasse um documento permitindo o saque de dinheiro de sua conta. Mas, o homem, identificado como Paulo, estava morto.

Para o delegado Fabio Luiz Souza, “não há dúvidas que Erika sabia da morte de Paulo, mas, como era a última chance de retirar o dinheiro do empréstimo, entrou com o cadáver no banco, simulou por vários minutos que ele estava vivo, chegando a fingir dar água, pegou a caneta e segurou com sua mão junto a mão do cadáver de Paulo, contudo, como os funcionários do banco não dispersaram a atenção, não pôde fazer a assinatura”.

PLENO.NEWS

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