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TRUMP: O QUE ACONTECE SE O EX PRESIDENTE FOR CONDENADO?

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A Constituição americana estabelece apenas três pré-requisitos para que alguém seja presidente: ter nascido nos Estados Unidos, morar no país há pelo menos 14 anos e ter ao menos 35 anos de idade. As leis não dizem nada sobre se alguém condenado pela Justiça poderia assumir o cargo. Por isso, especialistas não sabem exatamente o que pode acontecer caso Donald Trump seja condenado e ganhe as eleições. Mas os impactos de uma condenação antes de os americanos irem às urnas podem ser grandes.

Pelo menos metade dos eleitores nos estados-pêndulo não votariam em Trump caso ele fosse condenado, segundo uma pesquisa feita pela Bloomberg News/Morning Consult que considerou como pêndulo Arizona, Geórgia, Michigan, Nevada, Carolina do Norte, Pensilvânia e Wisconsin. Como nesses estados não há predominância clara de democratas ou republicanos, são eles que acabam decidindo as eleições, pelo sistema de colégio eleitoral.

Ao mesmo tempo, em um levantamento feito pela CNN na saída das prévias eleitorais republicanas da Carolina do Norte, 6 a cada 10 eleitores ouvidos disseram que considerariam Trump apto a assumir a presidência mesmo se ele fosse condenado. Na mesma pesquisa, 6 a cada 10 eleitores também afirmaram acreditar que a vitória de Joe Biden em 2020 não foi legítima.

A Carolina do Norte deve ser um dos estados mais disputados nas eleições deste ano: a última vez que democratas ganharam por lá foi em 2008, com Barack Obama, mas em 2020 Trump conquistou a maioria dos votos no estado com apenas 1% de diferença para Biden.

As pesquisas mostram que a forma como o eleitorado reagiria a uma possível condenação de Trump varia de acordo com a posição política, com divisões mesmo entre republicanos – uma ala do partido é fiel ao ex-presidente, enquanto outra rejeita fortemente o trumpismo.

Quando começaram a sair as acusações contra Trump, as doações para a sua campanha aumentaram, em um claro sinal de suporte ao republicano. A questão que fica é sobre o limite desse suporte: o que o trumpismo está disposto a tolerar em nome de levar Trump à Casa Branca mais uma vez? Neste sentido, a mobilização (ou a falta de) em torno do julgamento do ex-presidente em Nova York, nas próximas semanas, será essencial para entender os rumos de seu futuro político.

Julgamento em Nova York

Já começou em Nova York o julgamento de Donald Trump no caso criminal que envolve o pagamento de suborno a uma atriz pornô.

O ex-presidente americano é alvo de 34 acusações de ter falsificado registros comerciais para acobertar um pagamento pelo silêncio da estrela pornô Stormy Daniels, pouco antes da eleição de 2016. Daniels afirma que teve um caso extraconjugal com Trump cerca de uma década antes.

Trump se declarou inocente e nega que esse o caso aconteceu. Ele disse que o processo, apresentado pelo procurador distrital democrata de Manhattan, Alvin Bragg, é uma “caça às bruxas” partidária com o objetivo de interferir em sua campanha para derrotar o presidente democrata Joe Biden.

O julgamento é um dos quatro processos criminais contra Trump, que também incluem acusações de ter tentado reverter o resultado eleitoral de 2020 e de ter lidado irregularmente com informações secretas. Ele se declarou inocente de todas as acusações. Os outros três casos podem ser julgados antes da eleição.

CNN BRASIL

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NORA PRESA SUSPEITA POR ENVENENAR FAMÍLIA CHAMAVA SOGRA DE “NAJA”

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Presa sob suspeita de ter envenenado o bolo feito por sua sogra, Deise Moura dos Anjos, confirmou em depoimento à Polícia Civil que não tinha um bom relacionamento com Zeli dos Anjos e outros membros da família de seu marido.

Apesar disso, negou que tenha cometido o crime que terminou com seis pessoas intoxicadas por arsênio, três delas indo a óbito, sendo duas irmãs da sogra e uma sobrinha. Zeli também foi intoxicada, mas segue hospitalizada.

Durante o depoimento, Deise contou que chamava a sogra de “naja” – um tipo de serpente venenosa – revelando ainda que um dos problemas com a família envolvia questões financeiras e outras desavenças.

A mulher também comentou que já teve um desentendimento com Tatiana, prima de seu marido, uma das vítimas do envenenamento de um bolo que fez parte da ceia de Natal da família. Sobre o sogro, Paulo, que faleceu em setembro de 2023, ela nega que tivesse desentendimentos.

Deise ainda confirmou que pesquisou sobre venenos para seres humanos. Segundo a mulher, a pesquisa foi feita após a morte do sogro, pois queria saber o que poderia ter causado a morte dele. Paulo faleceu após uma intoxicação alimentar e agora a polícia quer saber se ela tem relação com esta morte.

Outra pesquisa foi feita por Deise durante o velório das vítimas, sobre isso, a mulher explica que queria entender sobre os sintomas das mortes e foi então que a substância arsênio apareceu nos resultados da busca feita no Google. As informações são do G1.

PLENO.NEWS

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PASTOR OSIEL GOMES SOFRE GRAVE ACIDENTE DE CARRO: “LIVRAMENTO”

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O pastor Osiel Gomes, presidente da Assembleia de Deus em Tirirical, no Maranhão, capotou o carro em uma estrada. O veículo, onde ele estava com sua esposa, Aderian, ficou com o teto destruído, mas eles não se machucaram.

No vídeo, divulgado pela página Assembleias de Valor, o pastor aparece falando em livramento:

– Foi livramento do céu – declarou o pastor.

Aderian também comentou o assunto em seu Instagram:

– Glória a Deus por este grande livramento!

Não há informações detalhadas sobre o ocorrido, mas as imagens sugerem que o carro capotou na noite deste domingo (5). No dia, o casal esteve na Assembleia de Deus em Tasso Fragoso, no interior do Maranhão.

PLENO.NEWS

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RS: PARENTE É PRESA APÓS TRAGÉDIA COM BOLO ENVENENADO EM TORRES

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A polícia prendeu neste domingo (5) uma parente da família que comeu bolo envenenado na cidade de Torres, no litoral do Rio Grande do Sul. O crime aconteceu na noite de Natal e resultou na morte de três mulheres.

A suspeita, que é nora de Zeli dos Anjos, de 60 anos, foi detida por triplo homicídio duplamente qualificado e tentativa de triplo homicídio. Zeli, que preparou o bolo, também foi intoxicada e está em estado de choque e permanece internada na UTI.

O envenenamento ocorreu durante uma confraternização natalina. Minutos após consumirem o bolo, cinco pessoas passaram mal. Duas morreram no mesmo dia, e a terceira vítima fatal foi confirmada horas depois.

Um menino de 10 anos, sobrinho-neto de Zeli – também foi intoxicado e chegou a ser tratado na UTI, mas já foi transferido para a ala pediátrica, onde está em observação, com quadro estável.

A Polícia Civil investiga o caso e aguarda os laudos toxicológicos para confirmar a substância usada e esclarecer o que ocorreu, mas análises laboratoriais iniciais detectaram a presença de arsênio no sangue das vítimas fatais.

PLENO.NEWS

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