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DONALD TRUMP PERDOA ACUSADOS POR INVASÃO DO CAPITÓLIO EM 2021

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, perdoou nesta segunda-feira (20) os acusados pela invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021 em uma das primeiras ordens executivas que assinou poucas horas depois de tomar posse.

Trump assinou o perdão presidencial e a comutação de penas no Salão Oval da Casa Branca, onde destacou a jornalistas que há cerca de 1,5 mil pessoas – que ele chamou de “reféns” – beneficiadas por essa medida. Além dos indultos, há seis comutações.

Em 6 de janeiro de 2021, uma multidão de apoiadores de Trump invadiu o Congresso dos EUA em um protesto contra a certificação da vitória do democrata Joe Biden na eleição presidencial de novembro de 2020. Trump foi indiciado em um tribunal federal no Distrito de Colúmbia sob a acusação de ter incitado a insurreição ao dizer que a eleição de 2020 foi fraudada.

No entanto, o promotor especial do caso, Jack Smith, recentemente encerrou o processo, após a vitória de Trump nas eleições presidenciais de novembro do ano passado, já que o Departamento de Justiça está impedido de processar presidentes em exercício.

Trump já havia prometido, durante a campanha, que, em seu primeiro dia como presidente, perdoaria os acusados pelo ataque ao Capitólio, que ele também descreveu como “heróis”.

Mais de 730 pessoas foram condenadas por sua participação na tentativa de insurreição, de acordo com o Departamento de Justiça, e cerca de 300 ainda aguardam julgamento, algumas por crimes como agressões a policiais. Quatro pessoas morreram na invasão do Capitólio e mais de 140 policiais ficaram feridos.

*EFE

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INFORMATIVO DA CÂMARA DE VEREADORES DE CONSTANTINA 16/08/2025

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JUIZ QUE LIBEROU PRESO COM 86 PASSAGENS É MARIDO DE TIBURI

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No fim de julho, uma decisão do juiz Rubens Casara, da 43ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, provocou forte repercussão no meio jurídico e na opinião pública. O magistrado determinou a soltura de Patrick Rocha Maciel, de 20 anos, preso por roubo e dono de um histórico criminal impressionante: 86 anotações envolvendo furtos, porte de arma, lesão corporal e ameaças.

A ordem de liberdade ganhou contornos ainda mais controversos quando veio à tona a vida pessoal de Casara. Casado com a filósofa petista Marcia Tiburi — célebre pela frase “sou a favor do assalto”, que ela chama de “provocação filosófica” —, o juiz divide com a esposa um histórico de militância política e trabalhos conjuntos, como a peça Um Fascista no Divã, obra que satiriza a direita e critica Jair Bolsonaro (PL).

No caso de Maciel, o Ministério Público havia se posicionado pela manutenção da prisão preventiva. As imagens das câmeras de segurança mostravam o acusado arrombando portões e levando equipamentos eletrônicos de uma farmácia em Ipanema, na Zona Sul do Rio. Ainda assim, Casara entendeu que “a existência de anotações na folha penal não é pressuposto da prisão cautelar”.

O magistrado impôs medidas alternativas brandas: comparecimento mensal em cartório e proibição de deixar o estado por mais de sete dias, ambas válidas por apenas 100 dias. Críticos consideraram a decisão um símbolo da fragilidade do sistema judicial. O senador Sergio Moro (União Brasil-PR), por exemplo, reagiu nas redes, afirmando que “a porta giratória das audiências de custódia precisa acabar”.

Rubens Casara é autor de obras como Prisão: Além do Senso Comum e Estado Pós-democrático: Neo-obscurantismo e Gestão dos Indesejáveis. Suas ideias partem de um viés antipunitivista e anticapitalista. Sua esposa, Marcia Tiburi, candidata derrotada do PT ao governo do Rio em 2018, também adota discursos semelhantes, associando o neoliberalismo a formas de opressão comparáveis ao ato de roubar.

Desde a década passada, Casara já demonstrava alinhamento político com a esquerda, chegando a pendurar um retrato de Che Guevara em seu gabinete e a participar de atos com líderes do PSOL e MST. Em 2016, discursou contra o impeachment de Dilma Rousseff na orla de Copacabana, dizendo falar “como juiz de direito, não de direita”

Por essa razão, foi investigado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por atuação político-partidária, mas o caso acabou arquivado — decisão reforçada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em voto do ministro Ricardo Lewandowski, coincidentemente um indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Suprema Corte.

Membro do grupo Prerrogativas, que se opôs à Lava Jato e defende Lula, Casara protagonizou embates diretos com Sergio Moro. Em 2015, em audiência no Senado, comparou a proposta de prisão após segunda instância às práticas da Alemanha nazista e do fascismo italiano. A medida era algo defendido pelo hoje senador.

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A CÂMARA DE VEREADORES DE CONSTANTINA PARABENIZA TODOS OS ESTUDANTES!

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Estudar é abrir portas para um mundo de possibilidades. Aos que sonham, se dedicam e constroem o futuro com conhecimento, nosso reconhecimento e carinho. Feliz Dia do Estudante!

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