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PELA PRIMEIRA VEZ, A ANAC AUTORIZA EMPRESA A OPERAR VOO DE BALÃO

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Pela primeira vez, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) certificou uma empresa brasileira para prestar serviços aéreos especializados em balonismo. A Rubic Balões Indústria e Comércio, de São Paulo, teve seu Certificado de Operador Aéreo (COA) publicado na edição do Diário Oficial da União.

Com o documento, a empresa poderá fazer voos de experimentação com balões de fabricação própria (BRA-56 e BRCS-18), também certificados pela Anac. A autorização foi dada após a empresa atender a todas as exigências regulatórias, incluindo a comprovação de capacidade operacional e a conformidade com as normas de segurança vigentes, que consideram critérios como capacidade de avaliar condições meteorológicas, além de contar com infraestrutura para operação, orientação aos passageiros e aeronavegabilidade do equipamento.

Em julho, a Anac emitiu o primeiro certificado do tipo para balões no Brasil, também para a Rubic Balões. A certificação destina-se a cinco modelos de balão de ar quente tripulados, com capacidade para 13 pessoas, fabricados pela Rubic.

Esses foram os primeiros equipamentos no Brasil cujos projetos cumpriram os requisitos do Regulamento Brasileiro da Aviação Civil 31, que trata de aeronavegabilidade de balões livres tripulados. A certificação foi emitida em 7 de julho e publicada no Diário Oficial da União de 10 de julho.

Os balões certificados diferem daqueles usados no aerodesporto por serem submetidos a um processo de avaliação com base em critérios internacionais de segurança e padronização. Os projetos e as especificações de desempenho são analisados e verificados, garantindo um nível adequado de segurança.

Para conceder a certificação, a Anac acompanha testes em componentes como cesto, tecido e maçaricos, além de ensaios de montagem, pilotagem, uso de instrumentos e inspeções ao final dos testes. Quando todos os requisitos estão adequados às normas internacionais e nacionais, o certificado de tipo permite a fabricação de balões para comercialização. Cada equipamento deverá passar por inspeção individual da Anac para receber o Certificado de Aeronavegabilidade Padrão, que autoriza o voo das aeronaves. Caso a empresa queira fazer a produção em série, é necessário obter a Certificação de Organização de Produção (COP) – o processo da Rubic Balões está em andamento na Anac. O requerimento de certificação de tipo dos balões da Rubic foi apresentado em março de 2022.

No dia 21 de junho, um acidente com um balão que pegou fogo e caiu em Praia Grande, Santa Catarina, deixando oito mortos, levantou questionamentos sobre as brechas na regulamentação do setor de balonismo turístico no Brasil.

*Com informações AE

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Câmara de Vereadores de Constantina Informações

Manhã movimentada na Casa Legislativa!

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Iniciamos setembro, mês tão aguardado pelos gaúchos, com uma agenda cheia de atividades. Pela manhã, os vereadores participaram da abertura da Semana da Pátria, realizada no Centro Cultural, marcada pela chegada do Fogo Simbólico, trazido pela ACCON – Associação dos Corredores de Constantina. O ato contou com a presença do prefeito, vice-prefeito, promotor, Brigada Militar, demais autoridades, entidades do município, comunidade escolar e apresentações das escolas.

Logo após, ocorreu a tradicional reunião das comissões, com a presença dos assessores jurídicos da Câmara e da Prefeitura. Na sequência, os parlamentares receberam o secretário da Agricultura, Jocemar Tonin, e a secretária da Educação, Adineia Rosseto Santin.

E logo mais à noite, às 18h, teremos Sessão Ordinária no plenário da Câmara.

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INFORMATIVO DA CÂMARA DE VEREADORES DE CONSTANTINA

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NIKOLAS ACIONA TCU APÓS AGU CONTRATAR DEFESA PARA MORAES

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Nesta quarta-feira (27), o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) acionou o Tribunal de Contas da União (TCU). Ele contesta a contratação de um escritório jurídico dos Estados Unidos, pela Advocacia Geral da União (AGU) que irá atuar contra as sanções da Lei Magnitsky impostas pelo governo americano contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

Nikolas apontou que a movimentação da AGU em defesa do magistrado seria ilegal.

– A contratação anunciada pela AGU suscita preocupação quanto ao emprego de recursos orçamentários da União para atender a interesse pessoal do ministro sancionado, sob o pretexto de defesa institucional do Estado – argumenta.

De acordo com o parlamentar, a despesa da AGU na defesa de Moraes representa desvio de finalidade na utilização de recursos públicos. As informações são da coluna de Paulo Cappelli, do Metrópoles.

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