Conecte-se conosco

Geral

JOVEM DE 21 ANOS MORRE ESFAQUEADO APÓS BRIGA GENERALIZADA EM FRENTE AOS PAVILHÕES DA FESTA DA UVA, EM CAXIAS DO SUL

Publicado em

em

Uma briga generalizada resultou em uma morte e deixou três feridos na Rua Ludovico Cavinatto, em frente ao estacionamento do Parque Mário Bernardino Ramos (Pavilhões da Festa da Uva), em Caxias do Sul. O nome da vítima não foi divulgado pela polícia.

De acordo com a Polícia Civil, a briga teria começado por volta das 3h30min desta quarta-feira (20) no pórtico do parque e seguido até as cancelas, onde um jovem de 21 anos morreu esfaqueado. Ele foi atingido por uma facada na região do peito. Os feridos foram encaminhados para atendimento médico. As imagens das câmeras de segurança já estão com a polícia, que analisa as circunstâncias do crime para apurar a autoria do homicídio. 

No interior dos pavilhões ocorre a programação da Semana Farroupilha. Ainda no sábado (16), circularam nas redes sociais vídeos de outra briga dentro do Pavilhão 1. A confusão levou a 25ª Região Tradicionalista a publicar uma nota de esclarecimento na segunda-feira (18). 

Confira a nota

A Comissão Organizadora vem prestar os seguintes esclarecimentos em relação ao vídeo que está circulando nas redes sociais, sobre o ocorrido no sábado, dia 16/09/2023, nos pavilhões da Festa da Uva, durante a realização dos Festejos Farroupilhas.

Os Festejos Farroupilha de Caxias do Sul, é o segundo maior evento da cidade, ficando atrás, somente da Festa Nacional da Uva, sendo que ocorre apenas de dois em dois anos, portanto, neste ano de 2023, os Festejos Farroupilhas é o maior evento popular do município.

De acordo com um vídeo que está circulando pelas redes sociais, uma discussão acabou por transformar-se em um ato de violência entre alguns cidadãos que participavam do Baile a Moda Antiga do dia 16/09/2023 (sábado).

A Comissão Organizadora lamenta o ocorrido e empreende as seguintes providências:

⦁ Fica estritamente proibida a entrada em Shows e Bailes de indivíduos portando facas e/ou qualquer outro tipo de armas;

⦁ Aumento efetivo de Seguranças Contratados;

⦁ Aumento efetivo da Brigada Militar

A Comissão organizadora esclarece ainda que é de conhecimento geral a proibição de uso de armas, inclusive facas, em ambientes públicos, conforme amplamente divulgado.

A comissão organizadora registra ainda que censura qualquer ato de violência e, informa que tomando conhecimento dos envolvidos, tomará as devidas providências.

A comissão organizadora agradece ao Sub-comandante de 12º BPM, Major Chesani, o pronto atendimento e o apoio do 12° BPM, nas relativas a segurança da comunidade presente no evento.

-rdfoco

Continue lendo
Clique para comentar

Deixe uma Resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

MÃE DE SANTO É ACUSADA DE MANTER JOVENS COMO ESCRAVOS SEXUAIS

Publicado em

em

Por

A 14ª Delegacia de Polícia (Gama), no Distrito Federal, iniciou uma investigação após uma adolescente de 17 anos denunciar que foi vítima de violência física e sexual por parte de uma mãe de santo de um terreiro de umbanda onde foi morar.

Os relatos são de que a jovem voltou para casa com o cabelo cortado, hematomas na cabeça, além de queimaduras de terceiro grau nas mãos e na língua. A acusada é Hayra Vitória Pereira Nunes, 22 anos, da Tenda Espiritual Vovó Maria Conga Aruanda.

A jovem passou a buscar o terreiro em setembro do ano passado, quando procurava apoio para passar pela transição de gênero, pois não se sentia aceita em sua família. Hayra prometeu afeto e emprego e ela aceitou sair de casa, se afastando de sua família conforme o tempo fosse passando.

Outra pessoa morava nessa tenda, onde a adolescente passou a trabalhar fazendo tarefas domésticas. A jovem então percebeu que Hayra agredia outra menina a pauladas e sentiu que seria vítima das mesmas agressões, como de fato aconteceu, inclusive com relatos de exploração sexual.

– Ela nos transformou em escravos, éramos obrigadas a nos prostituir. Minhas roupas foram parar no lixo porque eram inadequadas para a minha nova função. Comecei a usar roupas sensuais, que ela me obrigava a vestir. Também posávamos para fotos íntimas para atrair clientes. Toda a quantia ia para a conta dela – contou a vítima que precisou fugir do local.

A vítima relata que foi acusada de roubar R$ 200 e precisou assumir a culpa de algo que não fez para não contrariar a mãe de santo que lhe deu nove pauladas nos braços e nas mãos. Em outro momento, ela foi queimada com uma concha com brasa, tanto nas mãos, quanto na cabeça.

– Também queimou a minha língua e colocou pimenta em cada lugar machucado. Por fim, pegou uma cachaça e jogou na minha cabeça, o álcool foi escorrendo pelo rosto, pelo meu corpo. Naquele momento, eu pensei que ela ia colocar fogo em mim. Depois, ela quebrou a garrafa, perfurou minhas mãos e cortou os meus braços – detalhou a jovem.

Ela só conseguiu deixar o local em 26 de janeiro e foi procurar seu pai. Em seguida, a família a levou para o Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), onde foi submetida a uma série de cirurgias reparadoras.

As investigações da Polícia Civil apuram os crimes de maus-tratos, exploração sexual, cárcere privado e agressão. Hayra se mudou de Gama para Planaltina de Goiás (GO) assim que soube das investigações e acabou sendo presa na última quinta-feira (6).

Além dela, seu marido, Lucas Gomes, e o caseiro da tenda, identificado como Alex, já foram ouvidos pela polícia, negando todas as acusações. Ambos deram versões contraditórias e Alex confirmou que sabia que a vítima havia sido queimada.

A outra mulher que também sofria maus-tratos por parte da mãe de santo também fugiu e foi localizada pela polícia, dando relatos de que era mantida como escrava. Assustada, ela também apresentava hematomas pelo corpo. As informações são do Metrópoles.

PLENO.NEWS

Continue lendo

Câmara de Vereadores de Constantina Informações

FELIZ DIA DA MULHER!

Publicado em

em

Por

Hoje celebramos a força, a resiliência, a coragem e as conquistas das mulheres ao redor do mundo. Parabéns a todas.

Continue lendo

Geral

MÃE DE CRIANÇA ABUSADA EXPÕE DEPOIMENTO DE HELOÍSA ROSA

Publicado em

em

Por

Em um momento de desabafo nas redes sociais, a jornalista Haline Sampaio, mãe da criança do caso Marcus Grubert, mostrou trechos do depoimento da cantora Heloisa Rosa, indicando que a artista gospel teria conhecimento do episódio de abuso sexual desde o início. Grubert é acusado de abusar sexualmente de uma criança de 5 anos em 2023.

Em posse de um documento do Departamento de Crianças e Famílias da Flórida (DCF), Haline não contém a emoção ao ler as palavras de Heloísa. O episódio teria ocorrido em uma festa do pijama na casa da filha de Grubert e Heloísa, que são casados, na Flórida, Estados Unidos.

De acordo com o documento do DCF, “a sra. Grubert foi cooperativa e afirmou estar disposta a colaborar com a investigação, pois sabia da importância disso”.

– Ela [Heloisa] contou que, enquanto estava escovando os dentes, L* entrou no banheiro e disse que estava com medo de algo em seu quarto. A Sra. Heloisa decidiu dar água a L* e depois a colocou de volta na cama, pois já estava ficando tarde.

Heloisa afirmou que, na manhã seguinte, a criança lhe disse que “o sr. Grubert entrou no quarto, cobriu seus olhos e colocou algo em sua boca”.

– No entanto, ela continuava repetindo que era uma chupeta, mas afirmava que não era uma chupeta, e sim algo duro e molhado – segue o depoimento.

A cantora teria dito ainda que acreditou nas palavras da criança, porque Grubert estava sem camisa e agindo de forma estranha. Como já é sabido desde quando o caso veio à tona, Heloisa e Marcus chegaram a se separar brevemente. No entanto, eles reataram, e a artista cortou a comunicação com a mãe da vítima.

Heloisa teria mostrado preocupação com a sua carreira.

– A Sra. Heloisa afirmou que isso é muito difícil para ela, pois é uma cantora cristã de adoração e teme retaliações sociais – diz o documento.

Haline Sampaio destaca a consistência nas palavras da criança, que fez o mesmo relato mais de uma vez. Primeiro para Heloísa, depois para a mãe e também para a detetive Elizabeth Acevedo.

A batalha atual da família e advogados é para que o caso seja reaberto, e Grubert seja julgado. Ele chegou a ser detido em maio do ano passado. Entretanto, acabou solto no dia 24 de junho após o promotor de Justiça do estado da Flórida, Trevor Persenaire, rejeitar o caso por considerar que não havia evidências suficientes contra ele.Em abril haverá uma nova audiência de medida protetiva contra Marcus Grubert. Haline acredita haver provas e elementos consistentes o suficiente para que o caso seja reaberto. Aliás, essa tem sido o questionamento de muitos que acompanham o caso, sobre o que mais falta considerar.

PLENO.NEWS

Continue lendo