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PALESTINOS EM GAZA CONSTROEM TENDA COM LATAS DE COMIDA VAZIAS

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Em Deir al-Balah, no centro de Gaza, palestinos moradores de Gaza deslocados construíram uma tenda com latas de comida vazias para servir como símbolo da vida durante a guerra e como uma “mensagem” para o mundo exterior.

Dalia al-Afifi, uma palestina deslocada da Cidade de Gaza e integrante do grupo de pessoas por trás da ideia, disse que latas de ajuda alimentar para os habitantes de Gaza foram usadas para construir a tenda que ela espera que sirva como ponto de encontro para muitos e como abrigo temporário para aqueles que precisam.

Latas de feijão, carne e homus foram cimentadas verticalmente para construir as paredes e equipadas com telhado de palha e porta de madeira.

O interior do abrigo é decorado com imagens que “contam uma história”, disse al-Afifi.

“Decidimos nos reunir em equipe, para pensarmos juntos em voz alta, apresentarmos as nossas iniciativas e projetos, e lançarmos os nossos eventos e iniciativas a partir desta tenda”, disse Afifi.

“Também podemos acolher qualquer um dos nossos irmãos deslocados do norte, se vierem mais tarde, podemos hospedá-los por um dia ou dois até encontrarmos um lugar para eles”, completou.

A guerra em Gaza foi desencadeada em 7 de outubro, quando combatentes do Hamas invadiram Israel, matando 1.200 pessoas e fazendo 253 reféns, de acordo com os registros israelenses.

A ofensiva terrestre e aérea de Israel desde então matou pelo menos 33.545 pessoas, segundo as autoridades de saúde em Gaza controlada pelo Hamas, e deslocou a maior parte dos 2,3 milhões de habitantes do enclave.

Com quase todas as importações comerciais de alimentos interrompidas, a maioria dos residentes de Gaza estão agora inteiramente dependentes da ajuda alimentar – muitas vezes constituída por alimentos enlatados.

CNN BRASIL

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ONU RELATA AUMENTO DE DESAPARECIMENTOS FORÇADOS NA VENEZUELA

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Especialistas da ONU relataram, nesta terça-feira (30), que houve um “aumento alarmante”, desde dezembro de 2023, de desaparecimentos forçados de cidadãos que exercem seus direitos de liberdade de expressão, associação e participação em questões de interesse público na Venezuela.

De acordo com o Grupo de Trabalho sobre Desaparecimentos Forçados ou Involuntários do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos, a maior parte dos desaparecidos são integrantes “do principal partido opositor” ao governo de Nicolás Maduro, ou militares.

“À medida que o país se aproxima da eleição presidencial de julho de 2024, os desaparecimentos forçados podem ter um efeito inibidor e prejudicar o direito das pessoas de votar livremente”, afirmaram os especialistas.

A equipe define como desaparecimento forçado prisões prolongadas de cidadãos mantidos em regime de incomunicabilidade e afirma que parece haver um padrão nas prisões: indivíduos “são levados para centros de detenção reconhecidos, e privados de direitos e proteções fundamentais, como o contacto com o mundo exterior e o acesso à assistência jurídica”, além dos direitos à segurança e de estarem livre de tortura.

Diversos integrantes do movimento político Vente Venezuela, liderado pela opositora María Corina Machado, foram presos pelas autoridades estatais nas últimas semanas. Ao todo, sete integrantes do movimento de Corina estão presos, quatro deles mantidos sem comunicação, segundo a sigla.

Nesta segunda (29), Corina publicou um vídeo afirmando que há 40 dias dois integrantes “fundamentais” de sua equipe, Dignora Hernández e Henry Alviarez, não conseguem se comunicar com seus familiares e advogados. A última prisão foi do líder Victor Castillo, registrada no estado de Portuguesa, no último domingo (28). Ele também é mantido sem comunicação, segundo o movimento opositor.

Segundo os especialistas da ONU, a recusa em reconhecer a detenção ou ocultar o paradeiro dos indivíduos, independente da duração da prisão, os coloca fora da proteção da lei. Por isso, afirmam ser crucial que haja informações precisas sobre pessoas privadas de liberdade para seus familiares ou representantes legais da sua escolha.

O alerta também trata dos direitos fundamentais de familiares de presos mantidos incomunicáveis, que também são violados no processo, já que ficam com o “fardo de procurar os seus entes queridos, em centros de detenção onde lhes são sistematicamente negadas informações sobre o seu destino ou paradeiro e podem ser expostos a represálias”.

“O Estado tem a obrigação de procurar e revelar a verdade sobre os desaparecidos. A impunidade destes crimes mina a confiança no Estado de direito e nas instituições e perpetua um clima de medo e insegurança na sociedade”, dizem os especialistas.

O Grupo de Trabalho sobre Desaparecimentos Forçados ou Involuntários pede ao governo venezuelano que previna, erradique e sancione atos de desaparecimento forçado, e forneça informações sobre o destino dos indivíduos atualmente detidos e mantidos incomunicáveis ​​pelo Estado, fornecendo-lhes todas as garantias legais, inclusive o direito de serem visitados por familiares e o devido aconselhamento jurídico.

A equipe afirma estar em contato com as autoridades venezuelanas e ter se colocado à disposição para cooperar e prestar assistência técnica para garantir os direitos de privados de liberdade.

A declaração acontece poucos dias após Maduro afirmar que está disposto a receber um enviado do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, que operava no país desde 2019, depois de seu governo ter dado 72 horas para que a equipe abandonasse o território venezuelano.

A expulsão ocorreu em meados de fevereiro, em meio a uma onda de prisões de opositores, apontados pelo governo venezuelano como partícipes de uma conspiração para desestabilizar a Venezuela e assassinar Maduro, em Caracas.

Na ocasião, a ONU manifestou “profunda preocupação” com a prisão da ativista Rocío San Miguel, pedindo que duas garantias, incluindo seu direito à defesa, fossem respeitadas. O chanceler venezuelano qualificou a postura do organismo de “colonialista, abusiva e violadora” e exigiu retificação pública diante da comunidade internacional.

CNN BRASIL

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GALISTEU REVELOU QUE SENNA MORREU SEM REALIZAR TRÊS SONHOS

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Nesta quarta-feira (1), a morte de Ayrton Senna completa 30 anos. Em entrevista ao canal no youtube Ticaracaticast, realizada no dia 14 de abril de 2022, Adriane Galisteu, que foi namorada do piloto, revelou que o brasileiro morreu sem conseguir realizar três sonhos.

“O Ayrton morreu sem realizar três sonhos: correr na Ferrari, conhecer a Disney e ter um filho. Esses eram os sonhos dele”, declarou. Os dois namoraram de 1993 a 1994, ano da morte de Senna.

A apresentadora também contou que chegou a incentivar o namorado a viajar para os Estados Unidos, mas o trabalho era prioridade.

“Eu, com minha meninice toda, falava para ele: ‘Bora para Disney’. Imagine eu, pobre, sempre sonhei, via o clube do Mickey, eu falava: ‘Se é seu sonho, é o meu também’. E ele falava: ‘Calma que eu tenho que fazer não sei o quê’, sempre tinha algo de trabalho na frente”, completou.

Morte de Ayrton Senna

Ayrton Senna morreu no dia 1º de maio de 1994 em um acidente durante o Grande Prêmio de San Marino, no Autódromo Enzo e Dino Ferrari, em Ímola, na Itália. O carro do brasileiro colidiu com um muro de concreto.

No dia anterior, o piloto austríaco Roland Ratzenberger morreu na mesma pista em uma colisão durante a qualificação para a corrida.

Títulos de Senna

Senna conquistou três títulos de Fórmula 1 (1988, 1990 e 1991), teve 41 vitórias e 65 pole-positions na carreira. Defendeu as equipes da Toleman, Lotus, McLaren e Williams.

O brasileiro tem o maior número de Pole-positions consecutivas em mesmo GP: foram sete, entre 1985 a 1991. Ele tem também o maior número geral de pole-positions em um mesmo GP (empatado com Michael Schumacher): foram oito, entre 1985 e 1991 e em 1994.

Senna é também o piloto com mais vitórias no GP de Mônaco, na França, além de ter diversos outros recordes até hoje.

CNN BRASIL

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CÂMARA DA ARGENTINA APROVA PROJETO DE REFORMA FISCAL DE MILEI

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A Câmara dos Deputados da Argentina aprovou nesta terça-feira (30), por 142 votos a 106, com 5 abstenções, a Lei de Bases, em linhas gerais, um novo projeto de reformas econômicas do Estado. Agora, o texto será alvo de votação por capítulos, informa a imprensa local. O presidente Javier Milei e seu porta-voz, Manuel Adorni, registravam a vitória em suas contas na rede social X.

O La Nación recorda que é a segunda tentativa do governo para aprovar a lei, que prevê reformas estruturais em vários setores. Agora, ela tem pouco mais de 220 artigos, segundo o jornal.

A Câmara deu o aval para o governo privatizar nove empresas, quando o projeto original previa 41 privatizações, compara o diário. Aerolíneas Argentinas, Radio y Televisión Argentina e Intercargo poderão ser privatizadas totalmente, enquanto Agua Y Saneamientos Argentinos S.A, Correo Argentino, Belgrano Cargas, Sociedad Operadora Ferroviaria S.E (Sofse) e Corredores Viales S.A. poderão ser em parte privatizadas.

Após finalizar o trâmite na Câmara dos Deputados, o projeto de lei seguirá para o Senado. O Clarín informa que os governistas tiveram de fazer concessões em vários pontos do projeto aprovado, entre eles limitar os órgãos públicos que a presidência poderá reformular.

Nesta terça, além da Lei de Bases, a Câmara aprovou ao mesmo tempo um pacote de mudanças fiscais, almejado pelo governo.

O pacote de reformas fiscais inclui um programa para regularizar capitais não declarados. O texto prevê também a redução do imposto sobre bens pessoais, ao passo que aumenta o imposto de renda para quem têm rendimentos altos.

*Com informações AE

PLENO.NEWS

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